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  • Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL) 2018

    Da Redação em 08 de Outubro de 2018    Informar erro
    Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL) 2018
    Local: Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL)
    ENDEREÇO: Teatro Riachuelo e Espaço Sérgio Porto
    O Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL) completa 16 anos em 2018 e, nesta edição, traz 13 atrações internacionais e nacionais entre espetáculos, oficinas, masterclass e diferentes formatos de experiência artística. Idealizado por Karen Acioly, o festival, que já faz parte do calendário cultural do Rio de Janeiro, vai integrar a família inteira com atrações curiosas e inovadoras entre 12 e 21 de outubro.   
     
    O espetáculo francês "Santa Madera" abre o festival no Dia das Crianças, 12 de outubro, no Teatro Riachuelo. Aclamada na Europa e inédita no Brasil, a atração é indicada para crianças a partir de 6 anos e traz dois artistas circenses criando jogos utilizando a “Roda Cyr” (objeto circular circense que cria movimentos quase impossíveis, dando ao espectador o encantamento da ilusão de ótica). A performance explora as relações humanas e mergulha em sentimentos como perdão, fraternidade e  tolerância.
     
    Outra atração muito especial é o espetáculo "Exceções à Gravidade" (+ 6 anos), do americano Avner Eisenberg, um dos maiores palhaços de todos os tempos. Na apresentação, que acontece dia 14 no Teatro Riachuelo, Avner dissolve os limites entre perder e ganhar.
     
    O FIL também ocupa o Espaço Cultural Sérgio Porto entre 13 e 21 de outubro. Com humor e leveza, o espetáculo francês "Meninas e Seda" (+ 5 anos) critica as obsessões estéticas impostas às meninas desde a primeira infância. A apresentação, que será feita em Português e em Francês, acontece dia 13. E para os pequenos, a partir de 3 anos, “Lua Gigante” mistura teatro visual, circo contemporâneo e teatro de sombras. No palco, uma bicicleta voadora que sobe em direção à Lua,  livros que viram pássaros, nuvens de algodão-doce e discos voadores.
     
    Para os adolescentes, o destaque da programação é a peça “Quando As Pessoas Andam em Círculos” (+ 16 anos). A fábula teatral tem como tema o medo e a angústia no mundo contemporâneo, trazendo um olhar sobre como lidamos com as incertezas e inseguranças que a modernidade propõe.
    Outras atrações da edição de 2018 são o FIL Online, Palco Aberto, leitura e rodas de conversa, masterclass com a Cia MPTA, oficina “Circo Futuro”, entre outras. Já de olho em 2019, o festival lança o FIL Incubadora de Projetos, que acontecerá online, de janeiro a maio, e será uma espécie de consultoria aberta do FIL para projetos voltados aos novos públicos. E, em junho do ano que vem, o FIL Nacional e Internacional tem como meta a exportação e a internacionalização de artistas locais e nacionais, com a participação de programadores internacionais que virão ao Brasil selecionar espetáculos para seus festivais.
     
    Confira abaixo programação detalhada:
     
    PROGRAMAÇÃO
     
    DESTAQUES NO TEATRO RIACHUELO
    (de 12 a 15 de outubro)
     
    De 12 a 15 de outubro, o FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens ocupa o Teatro Riachuelo, onde apresenta o espetáculo de abertura, "Santa Madera", inédito no Brasil. A obra traz o que há de mais inovador do circo contemporâneo francês, para hipnotizar a plateia do FIL, com sua poética Roda Cyr.
     
    O FIL apresenta ainda “Exceções à Gravidade”, de um dos maiores clowns do circo tradicional americano, o Excêntrico Avner.
     
    PRINCIPAIS ATRAÇÕES:
     
    ESPETÁCULO: SANTA MADERA
    (Companhia MPTA)
    Origem: França
    Linguagem: circo contemporâneo / Roda Cyr
    Todo o público + 6 anos
    Duração: 65 minutos
    Teatro Riachuelo
    Data:  Dias 12/10, sexta-feira, às 17h; e 13/10, sábado, às 19h
    * Link de venda: www.ingressorapido.com.br/TeatroRiachuelo/Ingressos
     
    Inédito no Rio de Janeiro, Santa Madera – uma criação inovadora e surpreendente da companhia francesa MPTA – é destaque na programação e celebra a abertura do FIL 2018, no Teatro Riachuelo.
    Baseados no poema “Eu quero falar de um amigo, René Char“, os artistas circenses Juan Ignacio Tula e Stefan Kinsman tiram o fôlego da plateia, ao criar jogos e variações poéticas – sobre a amizade, semelhanças, diferenças, fraternidade – utilizando a “Roda Cyr”, que é uma das disciplinas de circo mais espetaculares e perigosas. Santa Madera explora as relações humanas e seus sentimentos num mergulho onde cabem as disputas, o perdão, a fraternidade e a tolerância, refletindo esses antigos rituais que invocam o invisível e o mágico. Jogando com suas semelhanças e diferenças, os dois acrobatas compartilham suas perguntas sobre identidade e o duplo.
     
    Sobre a “Roda Cyr”
    No espetáculo os artistas usam de mil e uma maneiras possíveis a “Roda Cyr” – objeto circular circense que cria movimentos impossíveis para os corpos humanos, dando ao espectador a vertigem e o encantamento da ilusão de ótica. Inventada por Daniel Cyr, do Cirque Eloise, do Canadá, no final do século 20, a “Roda Cyr” é uma das disciplinas de circo mais espetaculares e perigosas. Como a figura do famoso desenho de Leonardo da Vinci, o artista está contido em um pequeno arco de aço, braços e pernas esticados, girando como um giroscópio.
     
    Mais sobre o espetáculo
    "Duas andorinhas, silenciosas e faladoras, que compartilham o infinito do céu e do mesmo teto.”
    Santa Madera – madeira sagrada em espanhol – é um espetáculo enraizado nas tradições dos povos indígenas da América do Sul que, durante festivais populares, rituais de evocação da espiritualidade em cerimônias, usavam uma madeira sagrada – o Palo Santo – para afugentar os maus espíritos e celebrar os laços fraternos que unem sua comunidade.
    Através de movimentos precisos, essa espécie de valsa hipnótica cria para o espectador uma cartografia imaginária no espaço: são linhas traçadas pela roda, pelos corpos, mãos e pés dos artistas imprimindo significados e leituras diversas, onde cada espectador é autor ativo da história.
    Santa Madera é uma história que usa o movimento como coreografia territorial e se apropria da paisagem sonora como ponte para perguntas sobre o multiculturalismo, através da mistura de gravações de sons criados pela roda, gravações da América Latina (Chile e Costa Rica), Itália e França.
    Criado em Bois de l'Aune no dia 20 de janeiro de 2017 como parte da Bienal Internacional de artes do circo de Marseille Provence Alpes Côte d'Azur.  
     
    Sobre a companhia
    A associação les Mains, les Pieds et la Tête Aussi (Compagnie Mpta) foi fundada em Lyon (região Rhône-Alpes), em 2001, por Mathurin Bolze, Jérôme Fèvre e Julie Granja. O seu trabalho centra-se na investigação, criação e promoção do circo contemporâneo. A Compagnie Mpta realiza regularmente suas criações, projetos colaborativos e trabalho de aprendizes na França e no exterior.
     
    Ficha técnica
    Criado, dirigido e executado por Juan Ignacio Tula e Stefan Kinsman
    Conselheiros Artísticos: Mathurin Bolze & Séverine Chavrier
    Design de som: Gildas Céleste
    Design de iluminação: Jeremie Cusenier
    Figurino: Fabrice Ilia Leroy
     
    ESPETÁCULO: EXCEÇÕES À GRAVIDADE
    (Avner, o Excêntrico)
    Origem: EUA
    Linguagem: circo tradicional/ Clown
    Todo o público + 6 anos
    Duração: 60 minutos
    Teatro Riachuelo
    Data:  Dia 14/10, domingo, às 17h
    * Link de venda: www.ingressorapido.com.br/TeatroRiachuelo/Ingressos
     
    Como uma partitura precisa de preciosas gargalhadas, Avner dissolve os limites entre perder e ganhar. O que é mais importante para o palhaço? E se o palhaço é a nossa imagem refletida no palco, o que é mais importante para nós? O que somos ou a nossa imagem para o outro? Sendo aquele que não consegue se enquadrar às normas da sociedade porque é um perdedor nato, o palhaço inverte a lógica dos fatos. Chama a atenção, ganha em afeto, divide o público entre o amor e a pena. “Exceções à Gravidade” desafia as barreiras de linguagem e cultura e tem se apresentado por todo o mundo.
     
    Mais sobre Avner Eisenberg
    Aclamado como um dos maiores palhaços de todos os tempos, o americano Avner Eisenberg viveu uma infância comum em Atlanta, Georgia. Quando criança, suas paixões eram cobras e malabarismo. Ele queria ser médico, mas após anos como um honrado químico e um importante biólogo, seus pais o forçaram a ir para os palcos.

    Aplicando a arte do malabarismo na educação, Avner passou por quatro universidades seguindo o sentido anti-horário em torno dos Estados Unidos. Finalmente, recebeu um diploma em teatro na Universidade de Washington, em 1971. Durante dois anos estudou com Jacques Lecoq em Paris, onde, foi preso por “bufonaria em público”.
     
    Ao retornar aos Estados Unidos, ensinou na Dell´Art School of Physical Comedy, de Carlo Mazzone Clementi, na Califórnia. Avner deve muito a esses dois homens: “Lecoq, que me ensinou tudo o que eu sei e Carlo, que me ensinou o resto.” Avner é também muito conhecido por sua indescritível atuação em “A Jóia”, roubando a cena como o homem sagrado em The Jewel of the Nile (A Jóia do Nilo), estrelado por Michael Douglas e Kathleen Turner.
    Além da ocupada agenda como performer, Avner ministra cursos de palhaçaria e performances excêntricas nos Estados Unidos, França, Alemanha, Finlândia, Bélgica, Japão e Espanha. Ele desenvolveu habilidades de teatro mudo como uma ferramenta terapêutica e também ministra workshops para estudantes e profissionais da saúde, educação, assistência social, assim como teatro.
     
    Avner mora numa Ilha na costa de Maine e gostaria muito de ser marinheiro. Além disso é faixa preta em Aikido e praticante certificado da Hipnose Ericksoniana e de Programação Neurolinguística. Ele é especialista na utilização de ambos em performance.
     
     
    Ficha técnica
    Atuação, Roteiro e Direção: Avner Eisenberg
    Preparação Vocal: Julie Goell
    Músicas: Banda: The Klezmorim / Músicas: Moldovanke (07 minutos) e Kramtweiss Steps Out (05 minutos) / Álbum: Metropolis
    Direção de Produção: Pedro de Freitas
    Apoio Institucional Funarte
     
     
    DESTAQUES NO ESPAÇO CULTURAL SÉRGIO PORTO
    (de 13 a 21 de outubro)
     
    De 13 a 21 de outubro, o FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens - segue com sua programação no Espaço Cultural Sérgio Porto, um espaço que recebe há anos o evento. Aqui, o festival apresenta o espetáculo “Meninas e Seda”, da atriz, marionetista e diretora francesa Séverine Coulon; e os brasileiros “Quando as pessoas andam em círculos” e “Lua Gigante”; além de outros formatos de atrações.
     
    PRINCIPAIS ATRAÇÕES:
     
    ESPETÁCULO: MENINAS E SEDA (FILLES & SOIE)
    (Séverine Coulon e o Théâtre à la Coque)
    Origem: França
    Linguagem: teatro visual + sombras + objetos + contos
    Todo o público + 5 anos
    Duração: 40 minutos
    Espaço Cultural Sérgio Porto
    Data:  Dia 13/10, sábado, às 16h30 e às 19h30
     
    Anne não gosta de sua pele e acha que encontrará a felicidade num vestido. Será que ela poderia ter a pele da Branca de Neve ou de uma sereia? Com humor e leveza, o espetáculo faz uma crítica às obsessões estéticas impostas às meninas desde a mais tenra idade. Qual será sua pele? Anne não cabe nas roupas das princesas e escorrega nos sapatos das heroínas. Como vai poder se transformar em uma? O espetáculo convida garotas, garotos e adultos a refletirem sobre o feminino e o corpo da mulher.
     
    *O espetáculo será falado em português e francês.
     
    Sobre a intérprete-criadora
    Séverine Coulon trabalha como atriz, marionetista e diretora teatral há 20 anos. Fez mais de 1.000 apresentações com a peça “La Mer en Pointillés”, dedicada ao público jovem. Seus trabalhos possuem um primor visual e conseguem alcançar crianças e adultos. Ela é associada ao Théâtre à la Coque, na Bretanha, e ao Théâtre Le Grand Bleu, em Lille.
    O espetáculo é inspirado em um álbum de jovens: Three Tales, de Louise Duneton. Contos tradicionais como Branca de Neve, Pele de Asno e a Pequena Sereia são revisitados do ponto de vista da feminilidade e seus paradoxos. Há desenhos de Louise Duneton e também a música composta especialmente por Sébastien Troester para a imagem e incluindo o texto.
     
    Ficha técnica
    Performance: Séverine Coulon
    Participação especial: Madá Nery
    Autoras: Séverine Coulon e Louise Duneton
    Adaptação: a partir do livro « Les trois contes »,  de Louise Duneton
    Direção: Séverine Coulon
    Colaboração artística: Louise Duneton
    Cenografia: Olivier Droux
    Coreografia: Laetitia Angot
    Compositor Música original: Sébastien Troester
    Designer de luz: Laurent Germaine
    Assistente de direção em teatro do objeto: Benjamin Ducasse
    Direção de palco: Stéphanie Petton
    Fotografia: Jean Henry
     
    ESPETÁCULO: QUANDO AS PESSOAS ANDAM EM CÍRCULOS
    (Artesanal Cia. De Teatro)
    Origem: Brasil
    Linguagem: teatro
    Todo o público + 16 anos
    Duração: 60 minutos
    Espaço Cultural Sérgio Porto
    Data:  Dias 14 e 15/10, domingo e segunda-feira, às 20h30
     
    “Quando as pessoas andam em círculos” é uma fábula teatral que tem como tema o medo e a angústia no mundo contemporâneo, trazendo um olhar sobre como lidamos com as incertezas e inseguranças que a modernidade propõe. A trama acontece em uma "balada", onde os personagens precisam enfrentar questões pessoais que geram tensões e ameaças constantes, ao mesmo tempo que a iminência de um atentado terrorista põe em risco a segurança de todos os jovens presentes na festa.
    Mais sobre o espetáculo
    Os personagens apresentados na peça refugiam-se na virtualização de suas próprias identidades, deixando de existir como seres reais, transformando-se em objetos que são percebidos pelos outros no seu aspecto mais simples e imaturos. Sem mitos que o ajude a construir sua personalidade, eles devem lidar com a complexidade dos tempos atuais, assolados pela angústia e solidão crescentes.
    A dramaturgia – desenvolvida a quatro mãos após uma intensa pesquisa do que há de mais expressivo no teatro jovem contemporâneo europeu – apresenta um texto ágil, instigante e inovador, que não oferece  respostas prontas e instiga uma reflexão mais profunda sobre os temas apresentados.
    “Quando as pessoas andam em círculos” propõe uma reflexão sobre o mundo contemporâneo, tendo como premissa a necessidade de construirmos novos mitos que nos auxiliem a atravessar tempos aparentemente obscuros e conturbados, além de preencher o desejo da "Artesanal Cia. de Teatro"  em dialogar com a plateia jovem, afirmando a maturidade atingida pelo grupo em suas duas décadas de trabalho.
     
    A companhia
    A Artesanal Cia. de Teatro é um grupo premiado, referência nacional e internacional em seus espetáculos infanto-juvenis, com passagens por vários estados brasileiros e por países como Alemanha e China. A Artesanal Cia. De Teatro completa 23 anos de atuação nesse ano. 
    Ficha técnica
    Dramaturgia e texto: Daniel Belmonte e Gustavo Bicalho
    Elenco: Bruno Jablonski, Ciro Acioli, Igor Orlando, Isis Pessino, Leonardo Bianchi e Mag Pastori
    Direção: Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
    Assistência de direção: Daniel Belmonte
    Pesquisa musical: Gustavo Bicalho
    Direção de movimento e preparação corporal: Paulo Mazzoni
    Preparação vocal: Verônica Machado
    Figurinos: Fernanda Sabino e Henrique Gonçalves
    Cenário: Karlla de Luca
    Desenho de luz: Rodrigo Belay
    Desenho de som: Luciano Siqueira
    Produção: Daniel  Belmonte
    Direção de produção: Henrique Gonçalves
    Realização: Artesanal Cia. de Teatro
    www.artesanalciadeteatro.com
     
    ESPETÁCULO: LUA GIGANTE
    (Artesanal Cia. De Teatro)
    Origem: Brasil
    Linguagem: teatro visual + circo contemporâneo + teatro de sombras
    Todo o público + 3 anos
    Duração: 50 minutos
    Espaço Cultural Sérgio Porto
    Data:  Dias 20 e 21/10, sábado e domingo, às 17h
    Sonho de criança: uma bicicleta voadora subindo em direção à lua.  Livros que viram pássaros, nuvens de algodão-doce, discos voadores: São muitos os objetos que tomam vida nas mãos destes artistas para que o público embarque num mundo onde tudo é possível. Universo lúdico circense em uma simples brincadeira de imaginários.
     
    Ficha técnica
    Autor e diretor: João Ferreira
    Performers: Adelly Costantini, Camila Moura, Celso José, Guilherme Gomes e Isabel Abrantes
    Cenógrafo: Diogo Monteiro
    Figurinista: Mariana Elias (Tuca)
    Compositor (Música Original): Isadora Medella
    Iluminador: Ananda Felippe
    Fotógrafo: Renato Mangolin
    Pesquisa: Erminia Silva
    Operadora de Luz: Tainã Miranda
    Operador de Som: João Ferreira
    Preparação de elenco e Supervisão cômica: Ana Carolina Sauwen
    Direção de movimento:  Renata Reinheimer
    Direção técnica: Daniel Elias
    Direção de Produção: Adelly Costantini e Luana Lessa
     
    FIL ONLINE
    (de 12 a 21 de outubro)
     
    PRINCIPAIS ATRAÇÕES:
     
    PARTICIPE FIL: “Bem no meio” / pesquisa online/ presencial
    Todo o público + de 5 anos
    Onde: Facebook do FIL/online
    Data:  18/10, quinta-feira, às 14h30 e 15:30, 17:30, sexta-feira 19/10 , 15 horas , 17:00  Teatro Cacilda Becker
    Inscrições prévias e envio de depoimentos pelo site: www.fil.art.br
    Gratuito
     
    Texto e atuação: Karen Acioly
    Linguagem: Teatro de objetos e performance
    Iluminação: Carlos Lafert
    Vídeos : Marih Oliveira e Vítor Souza Lima
     
    Online:
    Novo texto de Karen Acioly investigará com as crianças os sentimentos e pensamentos das crianças a respeito de temas como separação dos pais, alienação parental e solidão. A autora convida o público a participar do processo criativo do espetáculo dedicado ao público de 5 a 8 anos; e a ouvir e comentar trechos do texto.
     
    Presencial:
    Em uma espécie de iglu, Karen Acioly recebe o público para vivenciar a história de Bem, uma menina cuja separação dos pais a divide ao meio. O espetáculo fará apresnetações gratuitas para escolas e associações beneficentes.
     
    Apoio Funarte
     
    PARTICIPE FIL: “NextGenerationS”/ pesquisa online
    Público de 05 a 13 anos
    Inscrições prévias pelo site: www.fil.art.brGratuito
     
    Primeira fase da pesquisa e projeto online sobre o que pensam nossas crianças sobre o mundo que vivem. Essa primeira etapa do projeto consiste em entrevista acompanhada pelos pais e será realizada após a inscrição no site.
     
    FIL AÇÕES FORMATIVAS e PARTICIPE FIL
    (de 12 a 21 de outubro)
     
    PARTICIPE FIL: “Encontro da Literatura infantil e juvenil” (presencial e online)
    Para estudantes e profissionais
    Espaço Cultural Sérgio Porto
    Data:  20/10, sábado, das 19h às 22h
    Inscrições prévias pelo site: www.fil.art.br
    Gratuito
     
    O encontro vai refletir junto com ilustradores, autores e editores sobre os rumos da literatura para crianças , adolescentes e jovens, em tempos de redes sociais. O evento será transmitido pelo Facebook. Para profissionais e todo o público leitor, com autores e ilustradores diversos.
     
     PALCO ABERTO – MEIA ENTRADA
    Para novos artistas
    Espaço Cultural Sérgio Porto - Foyer
    Data:  19/10, sexta-feira, das 20h às 22h
    Inscrições prévias pelo site: www.fil.art.br
    Vagas Limitadas
     
    Sarau de performances variadas voltado ao público de 15 aos 20 anos. Máximo de tempo por performance de 4 minutos.
     
     LEITURA E RODAS DE CONVERSA
    Para todo o público
    Espaço Cultural Sérgio Porto – Sala de Exposição
    Data:  20/10, sábado, das 15h às 17h
    Inscrições prévias pelo site: www.fil.art.br
     
    É importante escutar e também importante imaginar o que se escuta. Nesta 16ª edição, o FIL convida todo o público a ouvir textos de autores da literatura infantil e juvenil. Com autores e ilustradores diversos.
     
     PARTICIPE FIL: “Master Class Cia. MPTA” (França / Santa Madera)
    Para estudantes e profissionais de circo
    Sala de ensaios do Teatro Riachuelo
    Data:  14/10, domingo, das 14h às 16h30
    Com: Juan Ignacio Tula e Stefan Kinsman (Argentina e Suíça)
    Inscrições prévias pelo site: www.fil.art.br
    Vagas limitadas
    Gratuito
     
    Por meio de exercícios específicos, variações de movimentos, busca de tons, intensidade e velocidade no espaço cênico, a dupla de artistas propõe ao público participante, o aprofundamento na pesquisa de criação de uma partitura gestual, rítmica, musical e original. O objetivo é começar a compor uma escrita para duos, levando em conta as propostas individuais de cada participante.
     
     PARTICIPE FIL: Oficina “Circo Futuro”
    Parceria Institucional: Intrépida Trupe
    Espaço Intrépida Trupe
    Data:  a confirmar
    Inscrições prévias pelo site: www.fil.art.br
    Gratuito
     
    É uma plataforma de apoio à criação artística no campo do Circo, construída colaborativamente, por uma rede internacional de operadores, produtores, centros culturais, teatros, escolas de circo, festivais e/ou coletivos de artistas da América do Sul.
    O Circo Futuro se insere na paisagem circense como um dispositivo único, por seu foco no processo de criação artística, por seu funcionamento em rede e pela corresponsabilização dos parceiros com o desenvolvimento da arte circense em suas etapas essenciais – da pesquisa à apresentação pública. 
    O projeto é inspirado no dispositivo europeu Jeunes Talents Cirque Europe - JTCE (atualmente CircusNext), mas preservando as especificidades, as práticas, as identidades, a história, os valores e os objetivos em comum do circo contemporâneo no continente sul-americano. 
     
    Realização
    Borogodó Empreendimentos Culturais
     
    Parcerias institucionais:
    Teatro Riachuelo
    Carpenter & Genescá Consultoria
    Agência 8e8
    Consulado Geral da França no Rio
    Institut Français
    Region Bretagne
    Region Lyon
    Projeto Entre
    TV GLOBO
    Cinerama
    CIA Artesanal
    Intrépida Trupe
    Circo do Futuro
     
    Apoio Cultural
    Secretaria Municipal de Cultura
    Escola Sá Pereira
     
    SOBRE A INVENTORA DO FIL
     
    Karen Acioly se dedica à autoria de projetos e programas multidisciplinares – de formatos originais - para os novos públicos.
    Diretora geral de criação e inovação da empresa Borogodó Empreendimentos Culturais, autora e diretora de roteiros audiovisuais , livros e textos premiados é , ainda, curadora de exposições e festivais dedicados à sensibilização de crianças e adolescentes.
    Sua história inclui intercâmbios e coproduções internacionais, semeados ao longo de 16 anos do FIL- Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens -, que impulsionou, no Brasil, a ópera, o circo contemporâneo, o teatro de animação, as artes digitais ,visuais e cênicas, para crianças, adolescentes e todo o público.
    Sua trajetória inclui também a criação do I Centro de Referência Cultura Infância ( Teatro do Jockey) , a curadoria da “Mostra Brasil, juventude transformando com arte” , quatro edições, roteiro e direção do “I Encontro da Diversidade Brasileira”.
    Atualmente roteirizou, dirigiu a obra “FaceGenerationS", com 52 pílulas audiovisuais e a instalação Modo Domo para o site RIOFESTIV.AL.
     
    SERVIÇO
     
    FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens
     
    De 12 a 14 de outubro
    Teatro Riachuelo
    Rua do Passeio, 38 –Centro
    Funcionamento: de terças à domingos, das 12 às 20 horas
    Ingressos: inteira R$ 70,00 e meia R$ 35,00
     
    De 13 a 21 de outubro
    Espaço Cultural Sérgio Porto
    Rua Humaitá, 163 - Humaitá
    Funcionamento: de quintas à segundas, das 14 às 22 horas
    Informações: (21) 2535-3846
    Ingressos: inteira R$ 50,00 e meia R$25,00


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