ARTE E CULTURA >> Evento

• Festival Mulheres do Mundo

  Da Redação em 12 de Novembro de 2018    Informar erro
  

  Local:	Praça Mauá
  ENDEREÇO:	Museu de Arte do Rio
  DATA :	16/11/2018	HORA : 10h às 22h
  DATA :	17/11/2018	HORA : 10h às 22h
  DATA :	18/11/2018	HORA : 10h às 22h
  DETALHES:	Entrada mediante nos museus diante de um quilo de alimento
  LINK:	Clique aqui e visite o site

  Serão três dias de debates, palestras, encontros, conversas, acolhimentos, apresentações culturais e artísticas nas mais diversas linguagens, além de uma feira de inovações criativas no campo da gastronomia, da tecnologia, dos ativismos, do meio ambiente, da moda, da beleza e da saúde. A estimativa é promover mais de 123 conversas com mais de 393 convidadas internacionais e nacionais.
   
  O Festival quer promover diálogos entre meninas e mulheres sobre seus potenciais e os desafios contemporâneos e será realizado pela Redes de Desenvolvimento da Maré, em parceria com o British Council, em novembro, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, tendo como espaços de referência o MAR (Museu de Arte do Rio), Museu do Amanhã e a Praça Mauá.
   
  SEXTA-FEIRA, DIA 16

   

  A cantora e compositora Anelis Assumpção traz músicas de seu mais recente trabalho – “Taurina”. - Palco Principal, Praça Mauá, às 18h30.
  
  Na sequência, a Dj Badsista e produtora musical expõe a cen a funk e eletrônica de São Paulo. A artista apresenta-se em outros dois momentos da noite (20h e 22h).

   

  Letrux (Letícia Novaes) sobe ao palco às 19h, expoente do indie, a cantora, compositora, poeta e atriz apresenta músicas de seu primeiro disco solo: "Letrux em Noite de Climão".

   

  Em altíssimo estilo, Elza Soares, uma das maiores artistas brasileiras de todos os tempos, traz obras de seu último disco “Mulher do fim do mundo”. Participação do bloco afro Ilu Obá de Min, que fortalece a luta das mulheres por meio do tambor.

   

  No Museu de Arte do Rio (MAR), pela primeira vez, a partir de um trabalho coletivo, que reuniu todas as mulheres trabalhadoras do Museu, a mostra “Mulheres na Coleção MAR”. A exposição, especialmente idealizada para integrar o Festival WOW Rio, conta com obras de artistas históricas e contemporâneas, brasileiras e estrangeiras, que integram o acervo do museu. Entre elas, Beatriz Milhazes, Tarsila do Amaral, Tomie Ohtake, Güler Ates e Marie Nivouliès de Pierrefort.

  
  Oficinas culturais são oferecidas durante a programação como a Afrofunk.

   

  A premiada artista multimídia britânica, Liz Aggis também é um dos destaques com sua performance “Slap and Tickle” (17h e 20h). Um mergulho profundo nos tabus, contradições e representações sociais sobre o que é ser mulher e seus inúmeros papéis com diferentes técnicas de dança, poesia, manipulação de objetos e música.

   

  SÁBADO, dia 17

  Os poetas nigerianos radicados em Londres Inua Ellams e Theresa Lola apres entam “The Rap Party”, uma mistura de hip-hop com poesia. A dupla, reconhecida em várias partes do Reino Unido, cria uma atmosfera de festa, com faixas de hip-hop. Participação especial do Slam das Minas. No pilotis do MAR, das 17h às 19h.

   

  Um das grandes curiosidades da programação cultural é a artista catalã, ícone da Cyborg Art – Moon Ribas. Coreógrafa e dançarina, a artista de vanguarda tem sensor sísmico on-line implantado no corpo. Ela sente as vibrações a cada terremoto ocorrido no planeta e transforma essa experiência em performances baseadas em som e dança como a curiosa obra “Percussão Sísmica”, que será encenada no auditório do MAR, às 18h.

   

  De forma simultânea, no Armazém – em dois horários (18h e 20h) o espetáculo “Revolta Lilith” celebra a desobediência das mulheres em diferentes tempos e espaços. Na peça, Lilith foge do Paraíso, parte em exílio e organiza uma revolta.

   

  A Batucada Feminista abre os trabalhos do Palco Principal, na Praça Mauá, às 16h30. O grupo confecciona seus próprios instrumentos a partir de materiais reciclados e usa objetos que fazem parte do cotidiano. Na sequência, as DJs Tasha e Tracie, g&e circ;meas das quebradas de São Paulo, prometem agitar o público em três entradas: 18h, 19h e 20h.

   

  Depois é a vez da cantora Tiê, legítima representante do indie, com seu quarto disco “Gaya”, além de grandes sucessos de álbuns anteriores (18h30).

   

  Às 19h30, Tássia Reis sobe ao palco apresentando letras fortes e beats pesados, acompanhada por DJ 3D (19h30).

   

  Flora Matos, uma das importantes MCs da cultura rap do Brasil, mostra canções de seu disco “Eletrocardiograma”. (20h30 -21h30)

   

  DJ Elisa Amaral, conhecida por encher e sacudir a pista, traz repertório eclético, do pop ao deep house, passando pelo electro swing. (das 21h30 às 22h)

   

  E para encerrar os trabalhos de sábado à noite do WOW, Karol Conka tomba geral com seu novíssimo álbum “Ambulante”.

   

  DOMINGO, dia 18

   

  No Domingo, Palco Principal, o bloco feminista do carnaval carioca Mulheres Rodadas, vai botar pra quebrar na animação, às 16h. Depois é a vez, o grupo Afrolaje, formado por crianças, jovens, adultos e idosos, apresenta a performance “Tempestuosa Depressagem”.

  Pouco mais tarde (19h30), o desfile da emblemática Daspu ocorre no Armazém, com ex-profissionais do sexo num encontro entre moda, performance e resistência. Na passarela peças icônicas do acervo desenvolvidas em parceria com alunos do Curso de Moda da FUMEC/MG e a última cole&cced il;ão da grife criada em parceria com os estilistas Ale Marques e Marcita, com desenhos da Laerte.

   

  Palco Principal , na Praça Mauá, Maria Beraldo, cantora, compositora e clarinetista, apresenta (18h) o álbum de estreia “Cavala”, com músicas de base instru mental e intimista, que dialogam com o jazz e ruídos eletrônicos. Depois vem, é a vez de Tamyris Reis, conhecida como DJ Tamy, que leva as batidas do rap ao público. (19h e 20h)

   

  Direto de Salvador, do bairro do Cabula, Luedji Luna, cantora e compositor a, mostra seu álbum “Um corpo no mundo”, misturando rítmos afrobrasileiros, jazz e blues.

  
  Para fechar a extensa programação do Festival Mulheres do Mundo – WOW, com o astral lá em cima, a diva do carimbó, a paraense Dona Onete. A professora de história gravou seu primeiro trabalho “Feitiço Caboclo”, aos 73 anos, e, desde então, conquista multidões, no Brasil e no Mundo, com seu “carimbo chamegado”, como ela mesma diz. No repertório, sucessos como “No meio do Pitiú, “Jamburana” e “Boto Namorador” encerram a festa com chave de ouro.
  
  

  ATENÇÃO

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