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  • “Um canto negro de A a Z” celebra Consciência Negra

    Da Redação em 16 de Novembro de 2017    Informar erro
    “Um canto negro de A a Z” celebra Consciência Negra
    Local: Teatro Carlos Gomes
    ENDEREÇO: Praça Tiradentes, s/nº – Centro.
    CONTATO: 2215-0556
    DATA : 20/11/2017 HORA : 19h VALOR : R$ 40 inteira
    DATA : 21/11/2017 HORA : 20h30 VALOR : R$ 40 inteira
    Em celebração ao dia da Consciência Negra, o Teatro Carlos Gomes apresentará no dia 20 de novembro o show inédito “Um canto negro de A a Z” com a cantora Leila Maria (foto). A artista que já foi agraciada pelo 25° Premio de Música Brasileira, em resultado ao seu CD “Holliday in Rio- Leilla Maria canta Billie Holliday”, apresentará o repertório especial homenageia vários compositores e compositoras negros, que através de seu talento ajudaram a criar, fundamentar e enriquecer mundialmente a famosa Música Popular Brasileira. O show é parte da programação “Novembro Negra Arte” que reúne diversos espetáculos de teatro, música e dança durante todo o mês.
     

    Leila Maria, acompanhada pelo guitarrista e violonista Fábio Negroni e seu filho, o percussionista Ian Negroni, apresentará canções de Assis Valente e Zé Keti, passando por Pixinguinha, Baden Powell, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, João do Vale, Luiz Melodia, Djavan, Paulinho da Viola, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tim Maia, Ivone Lara e muitos outros, em show de pouco mais de uma hora de duração.
     
    Teatro e dança na programação dedicada à semana da consciência negra
    No dia 21 às 20h30min horas, será a vez do espetáculo teatral Contos Negreiros do Brasil.  Baseada no livro homônimo de Marcelino Freire, a peça lança um olhar sobre a condição real e atual dos negros e negras no Brasil, seja o jovem estudante, o gay negro, a negra hipersexualizada pela sociedade, o menor infrator, a prostituta e a idosa.

    Já no dia 22 às 19 horas, é a vez do espetáculo ARTUR - Ensaio Primeiro, com a Companhia Rubens Barbot, que celebra Artur Bispo do Rosário e faz um ensaio coreográfico/cênico sobre a tênue linha divisória entre criação e a loucura. Dois bailarinos e um ator mergulham no universo do Artur Bispo do Rosário que passou os últimos 50 anos internado na Colônia Juliano Moreira.
     
    Foto: Divulgação

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