O Carnaval deste ano deve movimentar cerca de 46 milhões de pessoas no país, segundo o Ministério do Turismo. De acordo com um levantamento realizado pela plataforma de viagens MaxMilhas, a cidade do Rio de Janeiro é o destino mais buscado em passagens aéreas pelos turistas para a data.
Em 2019 e 2020, últimos Carnavais antes da pandemia, o Rio havia perdido a liderança para São Paulo, agora em segundo lugar. A capital fluminense também está à frente na procura por hospedagens.
No terceiro lugar do ranking de passagens aéreas vem Salvador, um dos destinos mais famosos para visitar durante a folia devido aos trios elétricos e shows de artistas renomados.
Em seguida, aparece Recife que, juntamente com Olinda, atraem turistas para curtir o maracatu, frevo, samba e variados ritmos da música brasileira, além de assistir aos desfiles dos bonecos gigantes.
Em quinto lugar, está Belo Horizonte, que vem despontando como um dos principais carnavais de rua do país nos últimos anos devido aos blocos: neste ano, são esperados 5 milhões de foliões nas ruas da capital mineira, conforme a prefeitura.
Fechando o top 10, aparecem Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis e Curitiba.
Já para hospedagens, os destinos de praia predominam, especialmente no Nordeste brasileiro. Depois do Rio de Janeiro, Salvador é a cidade mais buscada, seguida de Porto Seguro, também na Bahia, Ipojuca, outro destino pernambucano, e Maceió.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo (Setpesp), a expectativa é que o volume de passageiros em viagens de ônibus registre um crescimento da ordem de 20%, durante o período do Carnaval 2023, em relação aos dados observados no mesmo intervalo de 2019, antes da pandemia.
Entre os dias 17 e 19 de fevereiro, são esperados mais de 550 mil passageiros utilizando os terminais rodoviários da Barra Funda, Jabaquara e Tietê para diversos destinos do estado de São Paulo. Destaque para a região do litoral, Vale do Paraíba, Região de Serra e interior do estado, principalmente em hotéis fazendas e parques aquáticos.
Fonte: Monitor Mercantil