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  • Aniversário de 20 anos do Centro Cultural Hélio Oiticica

    Da Redação em 28 de Setembro de 2016    Informar erro
    Aniversário de 20 anos do Centro Cultural Hélio Oiticica
    Local: Centro Cultural Hélio Oiticica
    ENDEREÇO: Rua Luís de Camões, 68 - Centro (ao lado da Praça Tiradentes)
    DATA : 01/10/2016 HORA : 11h às 20h VALOR : Grátis
    DETALHES:

    Foto: Gê Vasconcelos/Divulgação

    O Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica está fazendo 20 anos e para celebrar preparamos um dia cheio de programações incríveis!

    Confira:

    PROGRAMAÇÃO 

    - Abertura da exposição “Signos em rotação”, de Alex Hamburger 

    10h às 18h, Mezaninos

    A mostra reúne objetos, poemas visuais e sonoros, além de vídeos, livros e documentos sobre a trajetória, as ideias e o processo de trabalho do artista Alex Hamburger. Em meio aos estereótipos que marcaram a década de 1980 Alex iniciou sua trajetória de forma bastante transversal, marcada por trabalhos de forte carga performativa, conceitual e crítica. Suas principais referências estão ligadas aos escritores e poetas da chamada contracultura, à antiarte de Marcel Duchamp, à forte relação entre arte vida como colocada pelos artistas do Grupo Fluxus, e por poetas como Ezra Pound, Rimbaud e Baudelaire. Curadoria Izabela Pucu. Até 05 de novembro.

    - Lançamento do projeto Linhas de Tempos. 20 anos no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (segunda fase) 

    10h às 18h, Sala de pesquisa, hall e escada

    Projeto de pesquisa e exposição que resgata a história do CMAHO no marco dos seus 20 anos. Realizado em 2016 pela equipe do CMAHO em parceria com pesquisadoras do Núcleo de Sociologia da Cultura (NUSC/IFCS/UFRJ), coordenado pela socióloga da arte Glaucia Villas Boas. O acervo documental foi organizado, foram identificados os principais eventos, exposições e projetos ocorridos nos últimos 20 anos e todos os diretores do CMAHO foram entrevistados. A partir desse levantamento foram estabelecidas linhas de tempos que relacionam a história da instituição às dinâmicas culturais e políticas da cidade. Como resultado do projeto as entrevistas serão apresentadas em vídeo na sala de pesquisa e uma intervenção gráfica, onde essas linhas se tornam visíveis, será instalada em diversos espaços.

    - IV Feira Fantasma 

    11h às 18h, Rua Imperatriz Leopoldina (ao lado do CMAHO)

    Feira nômade de arte impressa & quadrinhos que surgiu da necessidade cultural de discutir linguagens e mídias de pouca visibilidade e questionar as formas comerciais e institucionalizadas de circulação de publicações. Como dizem seus organizadores: “Somos a favor de encontros – de gente que produz com gente que produz, e dos diálogos gerados a partir daí”. Participam da feira: A Bolha Editora, Bendita Gambiarra, Cabuloza Wild Life + Beatriz Lopes, Casas da Banha, Coletivo Filé de Peixe, DODO publicações + Editora Cozinha Experimental, DotZine, editora criatura + Pipoca Press, Editora N-1, Esquema + JOW, fada inflada + Rebus, Fotos dos Outros, Grafatório, Lote 42, Mino, nano editora, Norte Comum, Ocupação Afroliterária Instituto Nandyala, Risotrip, Tijuana e Transfusão Noise Records. Na Mesa Fantasma Roosivelt Pinheiro, A Zica, Mofo azul comix, Desalineada, Quadrinhos Insones, Editora MINO, Jornal Altamira, Lady's Comics, Mazô, Piqui, O Miolo Frito e Constantin Tugny. Haverá ainda diversas atividades ao longo do dia.

    Música com Dj Marcello MBgroove - Coletivo Vinil é arte. Participação especial dos Coletivos Banal e 40% e do DJ Fantasma - 11h às 18h, na entrada do CMAHO

    Coletivo de pesquisadores musicais formado em 2001 por seis DJs que atuam em prol da “cultura do vinil”. Os integrantes trabalham no eixo RJ-SP-MG e trazem em suas apresentações uma visão singular sobre a história da música lançada em vinil. Juntos somam um acervo com cerca de 20.000 discos. Marcello MBgroove apresentará sets a partir da ideia de "Universalidade da Música Negra", termo que criou para denominar as pontes sonoras entre diferentes países, culturas e pessoas, com a música de raíz negra como fio condutor.

    Intervenção – Coletivo gráfico

    12h às 16h, muro em frente ao CMAHO

    Intervenção produzida ao vivo misturando desenho e serigrafia aplicados em formato lambe-lambe pelos integrantes do Coletivo gráfico.

    Oficinas, lançamentos, debates

    11h às 18h, mesão da feira, auditório e sala multiuso 2

    - Debate “Livro, independência e resistência” 

    11h às 13h, auditório

    Com Rosangela Rennó (artista), Iris Amâncio (Ocupação Afroliterária), Luiz Vieira (Ed. Ikrek). Mediação Fernanda Grigolin (artista e editora)

    Análise dos símbolos e funções do livro como objeto de resistência. Alguns leitores os incendiaram. Outros os reuniram e idolatraram como disseminadores de filosofias, religiões e civilizações. Diante do contexto político atual, quais as possíveis relações entre a atuação de editoras independentes e um ato de resistência?

    - Roda de conversa de Lançamento do Caderno de Subjetividades.

    14h às 15h30, mesão da feira

    Com Cintia Mendonça (pesquisadora e ativista), Gabriela Serfaty (pesquisadora, equipe editorial dos Cadernos), os coletivos Norte Comum (artistas e ativistas) e Opavivará (artistas). Tendo como eixo temático Preferiria sim, a última edição do Caderno de Subjetividades, publicação vinculada ao programa de pós-graduação em Psicologia Clínica e ao Núcleo de Subjetividade da PUC-SP, será lançado com roda de conversa. O diálogo com o público será ativado a partir da pergunta: Como a escrita pode apreender os efeitos de cada época e caminhar por ambientes desconhecidos, onde o sentido não está dado a priori? A dinâmica de trocas levará em conta não só a palavra, mas os gestos, as ações e, principalmente a escuta para pensar a relação da escrita com outras práticas. Aberta ao público em geral, sem inscrição.

    - Interlocuções # 1 Público / Animalidade

    15h às 17h30, auditório

    Com Diana Klinger (escritora, atriz e professora), Malu Fatorelli (artista e professora), Marisa Flórido (crítica, curadora e professora), e Tania Rivera (crítica, curadora, psicanalista e professora). Tomando as palavras “Público” e “Animalidade” como provocação, as participantes do primeiro encontro do projeto Interlocuções se revezam no papel de interlocutoras e propositoras, em dois blocos de conversa com o público. Atividade integrante do Programa de Extensão Plataforma de Emergência, que reúne realizadores de seis universidades e diferentes campos de saber. Acontece todos os sábados de outubro e novembro.

    - Oficina: Zine Fantasma” 

    14h30 às 17h, mesão da Feira

    Com Cassius Augusto, Gabriel Carvalho (organizadores Feira Fantasma) e Pipoca Press (artistas e editores).

    07 vagas.

    Pela primeira vez na história, a Zine Fantasma! Abrimos inscrições para o processo de fazedura de tal zine - selecionaremos 7 inscritos, aglutinaremos material, colocaremos à venda na mesa fantasma e o lucro será dos próprios artistas. Seleção de material, construção de zine, xerox, encadernação, cobrimos (quase) todas as etapas da feitura do zine próprio. O primeiro zine coletivo da feira - se inscreva, leve pra casa.

    Inscreva-se até quinta-feira às 19h pelo e-mail feirafantasma@gmail.com com o título ZINE FANTASMA. Manda pra gente algumas páginas, rascunhos, ou o que você tiver de link pro seu material autoral.

    - Oficina Escrita em diferença: a questão da autoria negra.

    15h às 17h, sala multiuso 2

    Com Éle Semog (poeta e artista), Lia Vieira (escritora e professora), Débora Almeida (escritora), Arnaldo Viana (escritor). Coordenação Iris Amâncio (professora e crítica). Interação, reflexão crítica e debate a partir da leitura de textos literários e da escuta de depoimentos de autores(as) e críticos(as) sobre as literaturas africanas e da diáspora negra, a partir de diferentes práticas no campo da literatura: poesia, crônica/testemunho, teatro, crítica e literatura infantil. 25 vagas. Inscrições na mesa da Ocupação Afrolitrerária Instituto Nandyala, a partir das 14h30, por ordem de chegada. Aberta ao público em geral.

    Lançamento coletivo de livros

    16h às 17h, mesão da feira

    Livro de Colorir - retrospectiva, de Marilá Dardot (editora Ikrek). O Livro estará à venda na mesa da editora.

    - Mulheres incríveis, de Elaine Marcelina (Ed. Nandyala) 

    Boneco especial: arte terapia e inovação social, de Roberto Silva (Ed. Nandyala)

    Sete ventos, de Débora Almeida (Eds. Autofagia)

    A escritora afro-brasileira, de Dawn Duke (Org.) (Ed. Nandyala)

    Os Livros estarão à venda na mesa da Ocupação Afro Literária Instituto Nandyala .

    Na Praça Tiradentes – Ocupação Rede Tiradentes Cultural 

    A tradicional ocupação da Rede Tiradentes Cultural, da qual o CMAHO faz parte, que reúne feira gastronômica e atrações culturais todo o primeiro sábado do mês recebe o programa especial do HO+20.

    15h às 17h - Oficina – corpo-livro-criação-parangolé

    Com Natália Nichols e Wallace Ramos

    Oficina ministrada por educadores do Museu de Arte Rio – MAR, que desenvolveram junto com a equipe do CMAHO uma oficina a partir das proposições Parangolé (1964), de Hélio Oiticica, e Livro da criação (1959–1960), de Lygia Pape. 20 vagas. Aberta ao público em geral. Inscrições na Praça Tiradentes.

    17h – Pocket show Bros Mc’s

    Banda de rap formada por índios da etnia Guarani Kaiowá denuncia com rimas em guarani e português os problemas da aldeia localizada em terras ameaçadas pelo desmatamento ilegal. Quatro jovens nativos de um pequeno povoado próximo à cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul, começaram em 2008 a contar os conflitos vivenciados cotidianamente na sua região. Atividade integrante da exposição coletiva Jogos do Sul, curadoria Alfons Hug e Paula Borghy, em cartaz no CMAHO. Parceria Instituto Goethe.

    18h – Pocket Show Tomba Orquestra

    Conjunto formado em 2013 no Estúdio Tomba, do produtor Musical Bruno Marcus, em meio ao cenário musical independente. É um projeto de música instrumental, com um apanhado de influências diversas, rock, samba, bossa nova, western, funk, reggae, jazz, que mistura o universo das trilhas sonoras de cinema, sendo suas referências principais, Bernard Herrmann e Ennio Morricone. A orquestra se apresenta com formação compacta, seis músicos, já que conta com participação de mais de 30 instrumentistas e vocalistas. Participação especial do vocalista Paulo Beto.

    Fonte: Centro Cultural Hélio Oiticica.


    ATENÇÃO
    Não somos responsáveis por alterações na programação.
    Recomendamos que confirmem os eventos através dos links ou telefones divulgados.
    Apenas organizamos e compartilhamos a informação.


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