O Museu de Arte do Rio (MAR) estreia nesta terça (19/11), a exposição ATLÂNTICOFLORESTA, que celebra a riqueza cultural do Brasil e amplifica vozes historicamente silenciadas, apresentando obras de artistas afro-brasileiros e indígenas.
Com cerca de 160 obras – entre pinturas, fotografias, desenhos, esculturas, manufaturas têxteis e vídeos – a exposição ocupará o térreo do Pavilhão de Exposições do MAR, sendo que mais de 90% das obras fazem parte da Coleção MAR.
A abertura acontecerá na terça-feira, 19 de novembro, véspera do Dia da Consciência Negra, com entrada gratuita. A exposição estabelece um diálogo entre as imagens fabulares da afro-Diáspora e as expressões visuais dos povos originários, abordando temas como resistência, protesto e a celebração das culturas afro-brasileiras e indígenas.
A curadoria é assinada por Marcelo Campos, Amanda Bonan, Thayná Trindade, Amanda Rezende e Jean Carlos Azuos. Além da visitação, o evento contará com um seminário sobre o "Poder da arte na luta e na efetivação dos direitos humanos" no auditório do MAR, às 15h, e uma conversa de galeria às 16h30. A programação é gratuita, mas sujeita a lotação.
A exposição ficará em cartaz até 23 de fevereiro de 2025. Com seminário sobre o "Poder da arte na luta e na efetivação dos direitos humanos" no auditório do MAR às 15h e conversa de galeria às 16h30.