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  • Literatura Acessível 3.0 transforma livros multiformato em animações

    Da Redação em 14 de Outubro de 2021    Informar erro
    Literatura Acessível 3.0 transforma livros multiformato em animações

    O Instituto Incluir e a Burburinho Cultural lançaram neste dia das crianças o projeto Literatura Acessível 3.0, composto por três livros inéditos e animados em libras, três videoclipes em libras e audiodescrição. Tudo disponível em um canal online gratuito e um aplicativo que poderá ser baixado, também de forma gratuita, na PlayStore (versão androide) e Apple Store (IOS).
     
    Escritos pela ativista social, psicóloga e doutoranda em Educação Carina Alves, os livros têm como protagonistas crianças com deficiência, que descobriram uma vida feliz por meio do esporte e de formas diversas de participação social. 
     
    Os primeiros títulos da nova série, que segue a trajetória de sucesso dos outros cinco livros que compõem a série Literatura Acessível, são: “A sociedade que temos e a sociedade que queremos”, “Incluídos & Misturados", “Meu nome é Bia, sabia?” e “O menino que escrevia com os pés”. 
     
    “O menino que escrevia com os pés”, aliás, também faz parte da primeira série de livros escritos por Carina, e, além da animação, ganhará três canções originais, cada uma com um clipe.
     
    A produção musical e as composições são de Rafael Galhardo,  os clipes têm direção, roteiro e animação de Vitor Leobons e a direção de arte é de Marina Gomach.
     
    A cada 15 dias, até o fim deste ano, será lançado um livro animado e um videoclipe, de forma intercalada, no canal online.
     
    A série Literatura Acessível produziu livros impressos, disponíveis em multiformato – braille, audiodescrição, pictogramas, leitura simples e libras. Por conta da pandemia da Covid-19, as contações de histórias de forma presencial aconteceram de forma reduzida.
     
    O Instituto Incluir decidiu, então, converter os livros para o formato ebook. Por meio de parcerias com secretarias de educação e esportes de diversas cidades, títulos como “A menina que perdeu a perna”, “Ico e o mundo que queremos construir”, “O melhor amigo da bengala”, “A menina que tinha um cromossomo a mais" e "O Menino ue escrevia com os pés” alcançaram mais de 4 milhões de estudantes da rede pública. 
     
     


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