ARTE E CULTURA >> Música

  • Áurea Martins, Luíza Dionízio e Késia Estácio

    Da Redação em 03 de Julho de 2016    Informar erro
    Áurea Martins, Luíza Dionízio e Késia Estácio
    Local: Centro de Referência da Música Carioca
    ENDEREÇO: Rua Conde de Bonfim, 824 - Tijuca
    CONTATO: (21) 3238-3880
    DATA : 30/06/2016 HORA : 19h30 VALOR : R$ 20 | R$ 10 (meia)
    DATA : 01/07/2016 HORA : 19h30 VALOR : R$ 20 | R$ 10 (meia)
    DATA : 02/07/2016 HORA : 19h30 VALOR : R$ 20 | R$ 10 (meia)
    “Voz negra em três gerações” é uma celebração inédita reunindo cantoras negras da música carioca que marcaram as três últimas gerações: Áurea Martins, Luíza Dionízio e Késia Estácio.

    Idealizado por Kesia Estácio, o espetáculo tem direção musical do compositor Edu Krieger e arranjos de Marcelo Caldi, com repertório totalmente voltado à africanidade da MPB. 

    Áurea Martins (anos 1960 / 1970), Luíza Dionísio (anos 1980 / 1990) e Marina Íris (contemporânea) celebrarão a diversidade das influências que geraram o canto negro no Brasil, para além do samba e outros gêneros presentes na cultura afro-brasileira.

    Acompanhadas dos músicos PC Castilho e Alexandre Caldi (flautas), Edu Krieger (violão de 7 cordas), Marcelo Caldi e Kiko Horta (acordeom) e Carlos Cesar Motta (bateria e percussão), as cantoras desfilarão canções de teor político e de conscientização como “Upa neguinho” (Edu Lobo / Gianfrancesco Guarnieri), “Canto das três raças” (Mauro Duarte / Paulo Cesar Pinheiro) e “Pra matar preconceito” (Raul di Caprio / Manuela Trindade), sem deixar de lado o espírito romântico e contemplativo do brasileiro, como em “Mulambo” (Jayme Florence “Meira” / Augusto Mesquita), sucesso na voz de Jamelão, “Me deixa em paz” (Monsueto / Airton Amorim) e “Espumas ao vento” (Accioly Neto). E haverá uma reverencia aos afrossambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes com a música “Berimbau”. Cada qual ao seu estilo, as cantoras se apresentarão juntas o tempo todo no palco.

    “O diferencial deste Projeto está em ampliar as fronteiras da africanidade no Brasil, demonstrando como ela transcende o samba e congêneres, e alimenta a MPB desde a origem”, explica Edu Krieger. 

    Classificação: 12 anos


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