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  • Belchior: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro – O Musical

    Da Redação em 14 de Junho de 2023    Informar erro
    Belchior: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro – O Musical
    Local: Teatro Rival
    ENDEREÇO: Rua Álvaro Alvim 33 – Cinelândia
    CONTATO: (21) 2240-4469
    DATA : 10/06/2023 HORA : 19h30 VALOR : R$ 100 inteira
    Após o grande sucesso de janeiro no Teatro Rival, o ator Pablo Paleólogo volta ao palco da casa para uma nova apresentação do especial “Belchior - Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro, O Musical”. O espetáculo é uma homenagem ao cantor Belchior, que se estivesse vivo teria completado 76 anos no mês de outubro. A apresentação acontecerá no dia 10 de junho, sábado, às 19h30.
     
    “Belchior - Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro, O Musical” faz um recorte da juventude do artista com dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. 
     
    Para exemplificar, ao interpretar Belchior, Pablo Paleólogo alterna pensamentos do consagrado artista cearense sobre o mundo e seus maiores sucessos na música brasileira. Simultaneamente, o ator Bruno Suzano vive o “Cidadão Comum”, personagem recorrente nas canções de Belchior, que poderia ser considerado como seu alter ego.
     
    Os atores sobem ao palco com a banda formada por Emília B. Rodrigues (bateria), Rico Farias (violão/guitarra), Silvia Autuori (baixo/violino) e Thomas Lenny (teclado). O grupo apresenta ao vivo sucessos como “Alucinação”, “Apenas um rapaz latino-americano”, “A palo seco”, “Na hora do almoço”, “Todo sujo de batom”, “Coração selvagem”, “Medo de avião”, “Mucuripe”, “Como nossos pais”, “Paralelas”, “Velha roupa colorida” e “Sujeito de sorte”. 
     
    A saber, Antonio Carlos Belchior nasceu no dia 26 de outubro de 1946 e morreu aos 70 anos de idade, após anos longe dos holofotes na cidade de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. 
     
    A vida artística de Belchior começou a acontecer na década de 1970, quando dezenas de talentos nordestinos se deslocavam para outras cidades em busca de sucesso nacional. O então ex-estudante de medicina Belchior aportou no Rio de Janeiro ao lado de contemporâneos como Raimundo Fagner, Ednardo, Amelinha e outros. 
     
    Seu nome ganhou espaço no cenário musical quando em 1972, Elis Regina gravou “Mucuripe”, composição de Fagner em parceria com Belchior. 
     
     

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