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  • Encontro de Violeiros no Centro da Música Carioca

    Da Redação em 15 de Maio de 2023    Informar erro
    Encontro de Violeiros no Centro da Música Carioca
    Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
    ENDEREÇO: Rua Conde de Bonfim 824, Tijuca
    DATA : 21/05/2023
    Dentro da programação do 5º Encontro de Violeiros do Rio de Janeiro, o Centro de Referência da Música recebe extensa atividade ao longo do domingo. Com apresentações no jardim e no casarão histórico. Confira!
     
    Programação
     
    Clássicos Domingos apresenta Marcus Ferrer
    Data: 21/05 – Domingo
    Horário: 11h - Teatro
    Ingresso: Gratuito
    Classificação livre
     
    Marcus Ferrer, compositor e violeiro, professor do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música/PROMUS, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além de composições e arranjos, atualmente vem pesquisando e trabalhando com adaptações para a viola do repertório violonístico espanhol.
     
    Palestra “Violas Tradicionais do Brasil” com Roberto Corrêa
    Data: 21/05 – Domingo
    Horário: 13h - Casarão
    Ingresso: gratuito
    Classificação livre
     
    O violeiro Roberto Corrêa discorre sobre o avivamento da viola no Brasil e analisa as especificidades de cada uma das violas tradicionais brasileiras, a saber: Viola Caipira, Viola Repentista, Viola Machete Baiana, Viola Caiçara, Viola de Cocho e a Viola de Buriti.
     
    Roda de Viola
    Data: 21/05 – Domingo
    Horário: 14h (jardim)
    Ingresso: gratuito
    Classificação livre
     
    Henrique Bonna e a comitiva Rio de Violas serão os anfitriões de  uma grande roda de viola, acústica, no pátio do Centro da Música Carioca Artur da Távola, aberta a todos os violeiros e com participação dos alunos da Oficina de Prática de Conjunto ministrada durante o festival.
     
    Oficina “Cantando Histórias com a Viola de Taquara”
    (voltada ao público infantil)
    Data: 21/05 – Domingo
    Horário: 15h (salão nobre)
    Ingresso: gratuito
    Classificação livre
     
    Cultivar histórias, afetos e memórias. O projeto “Cantando histórias com a Viola de Taquara por Dauá Puri”, apresenta de forma lúdica, leve e comunitária a cultura de seu povo. Esta prática nasce com o objetivo de resgatar os variados processos culturais inerentes à cultura indígena e pretende reflorescer os equipamentos culturais cariocas por meio de atividades de contação de histórias. Vamos trabalhar a História da etnia indígena Puri, sua relação com a natureza e, de maneira pedagógica com relação às nossas origens.
     
    As ações do projeto envolvem a vivência intercultural com Dauá Puri, poeta, e mestre indígena da tradição oral. Com ele, será possível aprender sobre os cânticos tradicionais em língua Puri e em português, cantigas de roda, teatro de bonecos, artesanato e saberes sobre os alimentos. Procuramos dessa forma, estabelecer laços referentes à História, a cultura e à memória dos alimentos para os Povos Indígenas.
     
    Investigando a re-criação de uma Viola de Taquara, instrumento criado pelos Puri, avistadas por Dauá, em MG e ES na gruta do Castelo. Conseguiu reconstruir o instrumento dos antigos Puri usado nos festejos João do Mato- MG. Reúne seus estudos criando vários instrumentos agora em um álbum “ UHTL'ANA" Dauá Canta em Puri, onde traz o Som da Viola de Taquara. Contendo músicas em língua indígena Puri do Sudeste, vai explorando a sonoridade do Bambu, em umas faixas com leituras instrumental e outras com cantos que enleva o tradicional para as rodas de cura, e da alegria para os ritos de saudações aos povos da floresta. Além de apresentar também os Pios tradicionais do povo como outras criações com o Bambu.
     
    Klen go venha cá, conhecer e colaborando em  divulgar a cultura indígena do sudeste e desse trabalho de cura pela terra.
     
    Adiel Luna
    Data: 21/05 – Domingo
    Horário: 16h (salão nobre)
    Ingresso: gratuito
    Classificação livre
     
    As manifestações populares e tradicionais traduzem livremente a essência maior da cultura brasileira e O Bardo, trabalho solo de Adiel Luna, se configura nesse universo das oralidades tradicionais nordestinas, com elementos das Toadas de Gado, do Maracatu de Baque Solto, do Coco de Roda e do Repente. Com o pandeiro e a viola, ele passeia pelas variantes das nossas expressões culturais, conduzindo uma vivência bastante dinâmica e brincando com a pisada de terreiro, a poesia popular e o verso de improviso.
     
    A partir de numa relação direta com a cultura do povo, o espetáculo é o resultado do aprendizado riquíssimo de Adriel dentro das tradições pernambucanas – o que lhe dá uma base muito consistente e sedutora para a construção de um trabalho sério e original.
     
    O Bardo – que na história antiga da Europa, era a pessoa que transmitia as histórias e as lendas para o povo de forma oral, cantando e versando poemas – traz esse clima íntimo e harmonioso com elementos do cancioneiro popular, ora com músicas de sua autoria, ora visitando o domínio público. Entre uma música e outra, Adiel conta causos, recita versos e brinca com o público, num espetáculo carregado de improviso e bastante descontraído.
     
    Palco Aberto
    Data: 21/05 – Domingo
    Horário: 17h - Teatro
    Ingresso: gratuito
    Classificação livre
     
    É um Espaço criado dentro da programação do 5 Encontro de Violeiros do Rio de Janeiro para violeiras, violeiros e pequenos grupos de até três pessoas apresentarem seus trabalhos com músicas instrumentais ou cantadas. O essencial é que a viola seja protagonista na sua apresentação!
    Para se inscrever, envie um mail para riodeviolasrj@gmail.com
     
    Orquestra de Violas Caipirando
    Data: 21/05 – domingo
    Horário: 18h30 - Jardim
    Ingresso: gratuito
    Classificação livre
     
    A orquestra, com 30 integrantes e sediada em Jacarepaguá, surgiu em 2010 a partir do curso de viola caipira (ou “viola de 10 cordas”) da Escola ELAM, ministrada pelo músico Henrique Bonna, que possui uma relação com a viola e com música caipira que vem de berço. Aprendeu o ofício com seu pai Olívio Bonna, nascido no interior do Espírito Santo. Henrique, Olivio e Josefa Bonna formam o trio Família Bonna, que antes da criação da Orquestra já difundiam a música caipira nos arredores da zona oeste do Rio.
     
    A orquestra celebra a música e a cultura caipira, apresentando clássicos deste cancioneiro e composições autorais, em arranjos e adaptações criadas pelo seu professor e maestro Henrique Bonna. Ao longo dos anos, outros instrumentos foram sendo incorporados, como rabeca, flauta e percussões.
    Mas a protagonista segue sendo a viola.
     
    Como a cultura da viola e da música caipira não é muito presente em terras cariocas, o grupo, por onde passa, primeiramente causa surpresa, e depois total admiração por parte do público, que sempre se emociona nos shows.
     
     

    ATENÇÃO
    Não somos responsáveis por alterações na programação.
    Recomendamos que confirmem os eventos através dos links ou telefones divulgados.
    Apenas organizamos e compartilhamos a informação.


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