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  • Rio de Janeiro sedia a 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea

    Da Redação em 07 de Dezembro de 2023    Informar erro
    Rio de Janeiro sedia a 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea
    Local: 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea
    DATA : 11/12/2023
    DATA : 12/12/2023
    DATA : 13/12/2023
    DATA : 14/12/2023
    DATA : 15/12/2023
    DATA : 16/12/2023
    A Fundação Nacional de Artes - Funarte, em parceria com a Escola de Música da UFRJ, realiza a 25ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea, de 11 a 16 de dezembro, no Rio de Janeiro. A programação, que vai ocupar a Sala Cecília Meireles, o Teatro Dulcina e a Sala Funarte Sidney Miller, reúne 56 obras. O preço dos ingressos é R$ 10 (meia 5). 
     
    Realizada sem interrupção desde 1975, a Bienal da Funarte é um dos mais tradicionais e representativos eventos da música de concerto no cenário brasileiro. Uma tradição que está sempre em movimento, pois uma das principais características da Bienal é a inovação.
     
    Nesta edição, o conjunto de compositores participantes é bem diverso: há mais pessoas negras, mais mulheres e 27 autores estão participando do evento pela primeira vez. “Isso não acontece por acaso. No edital do concurso, incluímos dispositivos para garantir certas presenças. O aumento do número de mulheres, ainda tímido, resulta dessa política afirmativa. Outra regra do edital foi a seleção de obras de compositores de todas as regiões do país”, explica Eulícia Esteves, diretora de Música da Funarte. 
     
    Na premiação que antecedeu a mostra, 54 obras foram selecionadas, sendo 25 inéditas (duas delas serão apresentadas na temporada da OPES, no ano que vem).
     
    A primeira colocada na categoria para formações até quarteto foi “Lotus, para violoncelista e sua voz”, da compositora Juno Carreño, que será executada pelo solista Pablo de Sá. Nela, o violoncelista encontra o desafio da utilização constante da voz de duas formas: a primeira como uma extensão do instrumento, imitando, harmonizando e timbrando com ele e a segunda como recurso do personagem narrador, que dá voz às citações dos poetas Valério Pereliéchin e Fernando Pessoa e à própria mulher transexual Carreño, criadora da obra. 
     
    Como de costume, a programação também nos traz obras de compositores homenageados – mestres e mestras que dedicaram suas trajetórias à música de concerto contemporânea, abrindo caminhos e inspirando as gerações seguintes. Nesta edição, os homenageados são Aylton Escobar, Edino Krieger (in memoriam), Jorge Antunes e Marisa Rezende. 
     
    Jorge Antunes nos apresenta uma obra inédita, a abertura da Ópera Marielle. Nela, o compositor faz um resumo musical dos principais momentos da ópera, os temas de Marielle, dos militantes, do Funk, da favela, entre outros. A obra de Aylton Escobar será “Leminski: quatro dizeres e uma sombra, para barítono e piano”, com texto de Paulo Leminski. De Marisa Rezende, o público poderá conferir “Devaneio, para orquestra de câmara”, de 2022. Edino Krieger, fundador da Bienal, falecido no ano passado, será homenageado com a execução da sua “Fantasia Cromática e Fuga”, de 2013. 
     
    Aos 79 anos, Marisa Rezende, uma das grandes referências da música contemporânea no Brasil, revelou-se muito honrada com a homenagem, por ser um reconhecimento do campo para o qual dedicou toda uma carreira. Compositora, pianista e pesquisadora, fez seus estudos de pós-graduação na Universidade da Califórnia e foi Professora Titular de Composição da Escola de Música da UFRJ. Pioneira, Marisa conseguiu vencer muitos dos desafios impostos às mulheres compositoras de seu tempo: “o crivo de severidade é ainda maior diante de obras de artistas mulheres”, disse, certa vez, em entrevista à revista do FMCB (Festival de Música Contemporânea Brasileira). 
     
    As obras para orquestras de cordas serão apresentadas pela Orquestra de Cordas de Volta Redonda, sob a regência da renomada maestra Sarah Higino. As obras para orquestra sinfônica serão divididas entre a Orquestra Petrobras Sinfônica, sob a batuta da também experiente maestra Cinthia Alireti, e a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, regida pelo maestro Anderson Alves. O programa também conta com a participação dos grupos Abstrai Ensemble, Quarteto Suassuna, Madrigal Contemporâneo e de notáveis solistas, como Kátia Balloussier (piano), Tomaz Soares (violino), além de Paulo de Sá (violoncelo). 
     
    A Bienal se mantém como lugar de experimentação, de provocações artísticas e de apontamentos de novos caminhos estéticos e sonoros. Também se reafirma na mobilização de um segmento musical que necessita de espaços de difusão. 
     
    O programa divide-se em sete concertos. As apresentações orquestrais ocorrem na Sala Cecília Meireles (Lapa), nos dias 11, 12 e 16/12. As obras de câmara serão executadas no Teatro Dulcina (Cinelândia), nos dias 13, 14 e 15/12. As peças eletroacústicas, na Sala Funarte Sidney Miller, no Edifício Gustavo Capanema, no dia 14/12. Haverá transmissão ao vivo pelos canais de vídeo youtube.com/funarte e youtube.com/artedetodagente. 
     
     
    A Bienal 
     
    Por meio das bienais de música brasileira contemporânea, a Funarte estimula a criação de música de concerto no Brasil, contribui para a sua difusão e popularização, além de valorizar a sua diversidade. A Bienal já contou com a participação de mais de 500 compositores e possibilitou a execução de cerca de 1.900 obras, sendo mais de mil delas em primeira audição. É um evento consolidado no calendário artístico-cultural do país e sua realização é aguardada, nos anos ímpares, por todo o campo da música de concerto. 
     
    O evento está em convergência com os objetivos e estratégias do Plano Nacional de Cultura, entre eles o "fomento à produção artística e cultural brasileira". Converge também com os objetivos da Funarte: promover, incentivar e amparar, em todo o país, a prática, o desenvolvimento e a difusão das atividades artísticas e culturais. 
     
    25ª BIENAL DE MÚSICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 
     
    Realização: Fundação Nacional de Artes – Funarte – Ministério da Cultura 
    Parceria: Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Música (EM – UFRJ) 
    Governo Federal 
    De 11 a 16 de dezembro de 2023 – Rio de Janeiro (RJ) 
     
    Concertos Orquestrais 
    Sala Cecília Meireles, dias 11 e 12, às 19h, e dia 16, às 16h 
     
    Música de Câmara 
    Teatro Dulcina, dias 13, 14 e 15, às 19h 
     
    Música Eletroacústica 
    Sala Funarte Sidney Miller, dia 14, às 16h 
     
    INGRESSOS: 
    Valor: R$ 10. Meia-entrada: R$ 5 
     
    Vendas: 
     
    · Teatro Dulcina: na bilheteria e pelo site sympla.com.br. 
     
    ·  Sala Cecília Meireles: na bilheteria e pelo site e Eleventickets.com, no link: https://bit.ly/3NaZ7TS 
     
    ·  Sala Funarte Sidney Miller:  venda pelo site sympla.com.br 
     
    Realização: Fundação Nacional de Artes Funarte - Vinculada ao Ministério da Cultura - Governo Federal 
     
    Parceria – produção e assessoria de comunicação 
    Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Música da UFRJ 
     
    Expediente: 
    Diretora de Música da Funarte: Eulícia Esteves | Coordenador de Ópera e Música de Concerto: Hudson Neres Lima | Coordenação executiva: Marcelo Jardim (UFRJ) | Coordenação artística: André Cardoso (UFRJ) | Assessoria de imprensa: Programa Arte de Toda Gente (Funarte/UFRJ) 
     
    Endereços: 
     
    · Sala Cecília Meireles – Rua da Lapa, 47 – Centro, Rio de Janeiro (RJ) 
    · Sala Funarte Sidney Miller – Edifício Gustavo Capanema – Rua da Imprensa, 16 - Centro, Rio de Janeiro (RJ) 
    · Teatro Dulcina – R. Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro (RJ) 
     
    A Sala Cecília Meireles é um espaço cultural da Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) – Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa – Sececrj – Governo do Estado do Rio de Janeiro. 
     
    A Sala Funarte Sidney Miller e o Teatro Dulcina são espaços culturais da Fundação Nacional de Artes – Funarte 
     
    PROGRAMAÇÃO ANEXA 
    Mais informações para a imprensa 
    imprensa@musica.ufrj.br 
    ccom@funarte.gov.br 

    PROGRAMAÇÃO 
     
    Concertos Orquestrais 
    Sala Cecília Meireles, dias 11 e 12, às 19h, e dia 16, às 16h 
    Música de Câmara 
    Teatro Dulcina, dias 13, 14 e 15, às 19h 
    Música Eletroacústica 
    Sala Funarte Sidney Miller, dia 14, às 16h 
     
    CONCERTO 1 – Dia 11, segunda-feira, 19h, Sala Cecília Meireles 
     
    1.    Juno Carreño – Lótus, para violoncelista e sua voz (2019, estreia) 9’ 
     
    Violoncelo solo e voz – Pablo de Sá 
     
    2.    Danniel Ribeiro – Cleaved shallow water, para flauta, violino / viola, guitarra e percussão (2021) 9’ 
     
    Abstrai Ensemble 
    Flauta – Andrea Ernest Dias 
    Violino / Viola – Mariana Salles 
    Guitarra elétrica – Fábio Adour 
    Percussão – Tiago Calderano 
     
    3.    Mario Ferraro – Tríptico breve, três divertimentos para piano (2020, estreia) 12’ 
     
                                  I.Sensibile, delicato 
                                 II.Leggiero 
                                III.Ritmico, articolato, con moto 
     
    Piano – Kátia Ballousier 
     
    4.    Samuel Peruzzolo Vieira – Eleven tickets for a Lévy flight, para clarineta baixo, marimba, percussão e piano (2022) 11’ 
     
    Abstrai Ensemble 
    Clarone – Batista Jr. 
    Piano – Marina Spoladore 
    Percussão – Tiago Calderano  
     
    5.    Julian Maple-Oliveira – K-9, para trompete, trompa, percussão e dois pianos (2020) 7’ 
     
    Abstrai Ensemble 
    Trompete – Nailson Simões (convidado) 
    Trompa – Waleska Betrami (convidada) 
    Pianos – Marina Spoladore e Katia Balloussier (convidada) 
    Percussão – Tiago Calderano 
    Regência – Thiago Santos 
     
    INTERVALO 
     
    6.    Marcílio Onofre – Galope Errante, para orquestra de cordas (2021) 7’30” 
     
    7.    Catarina Domenici – Chamamé, para orquestra de cordas (2021, estreia) 6’ 
     
    8.     Marisa Rezende – Devaneio, para orquestra de câmara (2022) 5’    
     
    Orquestra de Cordas de Volta Redonda 
    Regência de Sarah Higino 
     
    CONCERTO 2 - Dia 12, terça-feira, 19h, Sala Cecília Meireles 
     
    1.    Jorge Antunes – Abertura da Ópera Marielle (2023, estreia) 8’ 
     
    Difusão eletroacústica: Marcelo Carneiro 
     
    2.    Darwin Pillar Corrêa – Werden (2020, estreia) 8’30 
     
    3.    Germán Gras – Grito silenciado, sangue no trigo (2023) 10’50” 
     
    4.    Jamberê – Maculelê: o exórdio (2022, estreia) 8’ 
     
    5.    Paulo Costa Lima – Oji: chegança e ímpeto (2020) 8’ 
     
    Orquestra Petrobras Sinfônica 
    Regência de Cinthia Alireti 
     
    Obs: As obras de Rafael Arcaro (Concerto para violino) e de Leonardo Clementine (Matrizes ígneas), selecionadas na Categoria A do Prêmio Funarte para a XXV Bienal de Música Brasileira Contemporânea, serão executadas pela Orquestra Petrobras Sinfônica durante a temporada de 2024. 
     
    CONCERTO 3 – Dia 13, quarta-feira, 19h – Teatro Dulcina 
    Música de câmara 
    1.    Mateus Costa – Estilho, para três contrabaixos (2020, estreia) 2’40” 
     
    Contrabaixos – Cláudio Alves, Vinícius Frate e Rodrigo Favaro  
     
    2.    Jhonatan França – Trenzito do Iguazu, para quarteto de cordas (2023, estreia) 5’ 
     
    Quarteto Suassuna 
     
    3.    Clara Lamonaca – Palavras não me são familiares, para quarteto de cordas (2023, estreia) 6’ 
     
    Quarteto Suassuna 
     
    4.    Homero Augusto – A procissão das almas, para viola e violoncelo (2023) 7’30” 
     
    Viola – Samuel Passos  
    Violoncelo – Glenda Carvalho 
     
    5.    Carol Panesi – Brincando na mata, para flauta nativa americana ou flautim e quarteto de cordas (2022) 5’ 
     
    Flauta nativa – Carol Panesi 
    Quarteto Suassuna 
     
    6.    José Corrêa – Quarteto de cordas no1 (2022, estreia) 9’ 
     
                                  I.Moderato 
                                 II.Allegretto 
                                III.Molto Allegro 
                               IV.Allegretto animato 
     
    Quarteto Suassuna 
    Violinos – Fábio Peixoto e Andréia Carizzi 
    Viola – Samuel Passos 
    Violoncelo – Glenda Carvalho 
     
    CONCERTO 4 – Dia 14, quinta-feira, 16h – Sala Funarte Sidney Miller 
    Música eletroacústica. Coordenação: Bryan Holmes 
    1.    Martin Herraiz – Catálogo de obsessões solitárias, V.2, para saxofone baixo amplificado (2020, estreia) 10’ 
     
    Saxofone baixo amplificado – Pedro Bittencourt 
     
    2.    Ana Clara Guerra – Vozes sem nome (2019) 5’34” 
     
    Difusão – Bryan Holmes 
     
    3.    César Traldi – Reflexos #2, para 6 congas, uma real e cinco virtuais (2021) 4’ 
     
    Conga – César Traldi 
     
    4.    Vinícius S. Baldaia – O engodo do medo, para violino solo e eletrônica (2021) 6’53” 
     
    Violino – Marianna Salles 
    Difusão – Bryan Holmes 
     
    5.    Alfredo Moura – Estudo no1: miscigenação e vitória (estreia) 10’47” 
     
    Difusão – Bryan Holmes 
     
    6.    Levy Oliveira – Comigo me Desavim, para piano e eletrônica (2021) 9’ 
     
    Piano – Adriano Lopes Sobrinho 
    Difusão – Levy Oliveira 
     
    INTERVALO 
     
    7.    Felipe de Almeida Ribeiro – Earthshine, para flauta em Sol, violoncelo, piano, percussão e eletrônica (2020) 9’ 
     
    Abstrai Ensemble 
    Flauta – Andrea Ernest Dias 
    Fagote – Ariane Petri  
    Violão folk – Fábio Adour 
    Percussão – Tiago Calderano  
    Eletrônica em tempo real – Felipe Ribeiro 
    Regência – Thiago Santos 
     
    8.    Gabriel Araújo – Saw (obra acusmática) (2023) 7’38” 
     
    9.    Arthur Murtinho – Caim, para voz e eletrônica ao vivo (estreia) 5’ 
     
    Voz – Rúbia Vaz 
    Eletrônica ao vivo – Arthur Murtinho 
     
    10.  Sérgio Kafejian – Câmera oscura, para saxofone soprano e barítono e sons eletrônicos (2022, estreia em concerto online) 9’ 
     
    Saxofones soprano e barítono – Pedro Bittencourt 
    Eletrônica em tempo real – Sérgio Kafejian 
     
    11.  Patrícia Bizzotto – Fogo Fôlego (2019) 12’ 
     
    Difusão – Bryan Holmes 
     
    CONCERTO 5 – Dia 14, quinta-feira, 19h – Teatro Dulcina 
    Música de câmara  
     
    1.    Daniel Vargas – Jaguanhenhém, para viola solo (2017, estreia) 12’ 
     
    Viola – Martinez Galimberti Nunes 
     
    2.    Victor Somma – Elijah and the wind, para octeto de flautas (2022) 6’ 
     
    Orquestra Carioca de Flautas 
    Flauta 1a – Felipe Braz 
    Flauta 1b – Carolina Cattan 
    Flauta 2a – Augusto Silva  
    Flauta 2b – Lia Buarque 
    Flauta 3 – Pablo Lucas 
    Flauta em sol – Levi Chaves  
    Flauta baixo – Artur Rodrigues  
    Flauta solo – Sérgio Barrenechea 
     
    3.    André de Cillo – Une autre vue sur les jardins interdits, para quinteto de metais (2020, estreia) 6’ 
     
    Art Metal Quinteto 
    Trompetes – Jessé Sadoc e Wellington Moura 
    Trompa – André Vieira Rocha 
    Trombone – João Luiz Areias 
    Tuba – Eliezer Rodrigues 
     
    4.    Natan Ourives (texto do compositor) – Energia escura, para soprano, violino e percussão (Ato I: 2022/2023; Ato II: estreia) 6’ 
     
                                  I.Ato I: Do Big-bang, Estrelas, Quasares, Pulsares e Supernova 
                                 II.Ato II: Da matéria e energia escura 
     
    Soprano – Chiara Santoro 
    Violino – Thaís Chagas Soares 
    Percussão – Ana Letícia Barros 
     
    5.    Aylton Escobar (texto de Paulo Leminski) – Leminski: quatro dizeres e uma sombra, para barítono e piano 
     
    Barítono – Homero Velho 
    Piano – Viviane Sobral 
     
    6.    Filipe de Matos (texto de Lenilson Alvares T. Gusmão) – Canto para Palmares, para canto e piano (2019, estreia) 6’ 
     
    Mezzo-soprano – Sarah Salotto 
    Piano – Viviane Sobral 
     
    7.    Sandra Mohr (texto da compositora) – Três guerreiras brasileiras, para canto e piano (2019, estreia) 6’ 
     
                                  I.A índia 
                                 II.A branca 
                                III.A negra 
     
    Soprano – Chiara Santoro 
    Piano – Viviane Sobral 
     
    8.    Maria Di Cavalcanti – Pasárgada, para trompa e piano (2021) 4’ 
     
    Trompa – Tiago Carneiro 
    Piano – Maria Di Cavalcanti 
     
    9.    Rodolfo Coelho de Souza (Texto de Luci Collin) – Outrosnósmesmos, para coro misto (2022) 11’40 
     
                                  I.Ode a um: Gato 
                                 II.Uma tarde que cai: Pássaros 
                                III.Extravagante: Cão 
     
    10.  Rafael Bezerra de Souza (Texto do compositor) – Oké, odè ko ké ma wo! (Tributo ao meu pai Odé Erinlé), para coro misto (2022) 4’5” 
     
    Madrigal Contemporâneo 
    Sopranos: Lina Santoro, Carolina Morel, Ana Claudia Reis, Macla Nunes 
    Contraltos: Sarah Salotto, Noeli Mello, Helena Lopes, Marina Valladares 
    Tenores: Guilherme Moreira, João Campelo, André Cisco, Cadu Barcelos 
    Baixos: Lúcio Zandonadi, Cristóbal Rioseco, Iago Cirino, Antônio Cerdeira 
    Regência e direção artística: Danielly Souza 
     
    CONCERTO 6 – Dia 15, sexta-feira, 19h – Teatro Dulcina 
     
    1.    Marcos Zanandrea – Três odes à sabedoria, para violão solo (estreia) 6’30” 
     
                                  I.Allegro moderato 
                                 II.Andantino 
                                III.Allegro con brio 
     
    Violão – Fábio Adour 
     
    2.    Gabrielle Camarana – Memórias de um novo mundo, para violoncelo solo (2023, estreia) 6’ 
     
    Violoncelo – Paulo Santoro 
     
    3.    Lucas Penteado – Dança mística, para violoncelo e violão (2021, estreia) 3’25” 
     
    Duo Interarte 
     
    4.    Jonas Moncaio – Oração das cordas, para violoncelo e violão (estreia) 4’20” 
     
    Duo Interarte 
    Violoncelo – Paulo Santoro 
    Violão – Cyro Delvizio 
     
    5.    Tauan Sposito – Visões distópicas de um futuro próximo, para violino solo (2019) 8’ 
     
                                  I.Ad libitum 
                                 II.Presto possibile 
                                III.Semínima 60 
                               IV.Sem indicação de tempo 
                                V.Sem indicação de tempo 
     
    Violino – Ricardo Amado 
     
    6.    Filipe Bernardo – Toccata op.3, para piano (2020) 4’ 
     
    Piano – Flávio Augusto 
     
    7.    Rael B. Gimenes – Motetos para o tempo presente, para violino, violoncelo e piano (2023, estreia) 10’ 
     
                                  I.Sem indicação de tempo 
                                 II.Semínima 60 
                                III.Semínima 52 
                               IV.Semínima 80 
     
    Trio Aquarius 
     
    8.    Marcelo Politano – Roots, para flauta, clarineta, violino, viola e violoncelo (2021) 5’ 
     
    Flauta – Paula Martins 
    Clarineta – Cristiano Alves 
    Violino – Ricardo Amado 
    Viola – Dhyan Toffolo 
    Violoncelo – Ricardo Santoro 
     
    9.    Pedro Pascoali – Geométrico-orgânico, para flauta, clarineta, violino, violoncelo e piano (2023) 7’ 
     
    Flauta – Paula Martins 
    Clarineta – Cristiano Alves 
    Trio Aquarius 
    Violino – Ricardo Amado 
    Violoncelo – Ricardo Santoro 
    Piano – Flávio Augusto 
     
    CONCERTO 7 – Dia 16, sábado, 16h – Sala Cecília Meireles 
     
    1.    Marcelo Bellini Dino – O Canto da Fênix: ascensão, morte e renascimento (2022) 8’40” 
     
    2.    Élodie Bouny – Eclipse (2022) 8’ 
     
    3.    Carlos dos Santos – Trancoso  (2022, estreia) 8’ 
     
    4.    Cibelle J. Donza – Literofagia, verdade e ardil (2022) 8’ 
     
    INTERVALO 
     
    5.    Rodrigo Camargo – Concerto de Bolso para violino e orquestra (2023, estreia) 11’10” 
     
    Violino – Tomaz Soares 
     
    6.    Alexandre Schubert – Cidade do Sol (estreia) 9’ 
     
    7.    Edino Krieger – Fantasia Cromática e Fuga (2013) 9’ 
     
    Orquestra Sinfônica de Barra Mansa 
    Regência de Anderson Alves 

    ATENÇÃO
    Não somos responsáveis por alterações na programação.
    Recomendamos que confirmem os eventos através dos links ou telefones divulgados.
    Apenas organizamos e compartilhamos a informação.


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