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Espetáculo Cão Gelado traz música e poesia ao Teatro Firjan SESI Centro
Da Redação em 02 de Fevereiro de 2022 Informar erroLocal: Teatro Firjan SESI Centro ENDEREÇO: Av. Graça Aranha, 1, Centro CONTATO: (21) 2563-4168 DATA : 03/02/2022 HORA : 19h DETALHES: De 03 a 20 de fevereiro | Quintas e sextas às 19h, sábados e domingos às 18h | Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia) Estreia na quinta-feira 03 de fevereiro CÃO GELADO, nova montagem do Núcleo de Dramaturgia Firjan SESI, coordenado por Diogo Liberano. O espetáculo, com texto de Filipe Isensee e direção de Gunnar Borges, conta a história de duas mães que vivem numa ilha em guerra. Enquanto uma tenta mobilizar as demais mulheres a protestarem pelo fim do conflito, a outra espera que o filho retorne do front trancada em casa. Sua única companhia é um cão morto, congelado por ela para que o filho, quando voltar, possa enfim se despedir.Para assinar a direção e produção musical, Borges convidou Azullllllll e a dupla apostou num teatro musicado, com canções e arranjos originais, mesclando sonoridades eletrônicas, industriais e brasileiras às vozes microfonadas do elenco. "É um texto cheio de imagens poéticas e representá-lo seria matar sua poesia. Optamos por ecoar a poesia e sonorizar as imagens", conta o diretor.De dentro da cena, Azullllllll opera e mixa sons ao vivo. "Do pop ao experimental, a música conduz e provoca a emoção do espectador através da poesia delicada e visceral do texto”, explica.É a primeira direção de Borges desde que voltou ao Brasil depois de uma temporada em Portugal, onde participou de uma residência internacional no Teatro Municipal do Porto (Campo Alegre) e estreou uma performance com o Teatro do Frio.A encenação faz um encontro entre as pesquisas que o diretor desenvolveu em intercâmbio com artistas da cena portuguesa com as pesquisas de Azullllllll como produtore, arranjadore e compositore, além de performer.CÃO GELADO é a primeira dramaturgia do jornalista Filipe Isensee, publicada em 2021 pela editora Cobogó. Escrita ao longo de dez meses sob orientação do diretor e dramaturgo Diogo Liberano, a peça, que estrearia antes da pandemia, chega aos palcos quase dois anos depois."É uma história de duas mulheres que convivem com a guerra e a reclusão. Enquanto uma escolhe o encontro, a outra prefere o recolhimento e a espera", conta o autor. "É curioso que seja encenada agora, quando estamos fazendo escolhas parecidas coletivamente. A pandemia também é uma espécie de guerra."Em cena, além de Azullllllll, Jef Lyrio, Kênia Bárbara, Lucas Oradovschi/ Higor Campagnaro, Nívea Magno e Tomás Braune dão vida aos personagens da história. O espetáculo fica em cartaz até 20 de fevereiro.Duração: 80 minutosClassificação indicativa: 16 anosDramaturgia: Filipe Isensee
Direção geral: Gunnar Borges
Direção e produção musical: Azullllllll
Atuação: Azullllllll, Jef Lyrio, Kênia Bárbara, Lucas Oradovschi / Higor Campagnaro, Nívea Magno e Tomás Braune
Música original: Azullllllll, Jef Lyrio e Nívea Magno em colaboração com todo o elenco
Letras: Filipe Isensee
Cenário: Julia Deccache
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