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  • Josephine Baker, a Vênus Negra

    Da Redação em 15 de Setembro de 2019    Informar erro
    Josephine Baker, a Vênus Negra
    Local: Teatro Maison de France
    ENDEREÇO: Av. Presidente Antonio Carlos n. 58 - Centro
    CONTATO: 21 2544-2533
    DETALHES: De 12/09 a 06/10/19 | sextas 19h30, sábados 20h, domingos 18h | Ingressos: de R$60,00 a R$70,00 (inteira)
    LINK: Clique aqui e visite o site
    Em terceira temporada no Teatro Maison de France Josephine Baker – A Vênus Negra,  o espetáculo narra a história da dançarina, cantora, atriz, ativista e humorista Josephine Baker (1906-1975), norte-americana naturalizada francesa que conquistou o mundo com sua arte e talento.
     
    O “mito de Cinderela” era como Josephine Baker via sua vida: uma menina negra, pobre, nascida em St. Louis, Missouri / EUA, num período de intensa discriminação e segregação racial, que se tornou uma das artistas mais célebres de sua época.
     
    Com sua dança selvagem e as caretas que fazia em cena, e posteriormente com seu surpreendente refinamento, tornou-se uma aclamada cantora francesa, mas sem nunca abandonar seu entusiasmo e sua voracidade em cena, valendo-se sempre do humor e do deboche para conquistar e alegrar seu público.
     
    No papel principal, Aline Deluna, além de cantar e dançar, se parece fisicamente com Baker. Acompanhando a atriz, o trio de jazz formado pelos músicos Dany Roland (bateria e percussão), Christiano Sauer (contrabaixo, violão e guitarra) e Jonathan Ferr (piano e escaleta).
     
    Através da dramaturgia, da música ao vivo, dança e humor, “Josephine Baker - a Vênus Negra” aborda questões sociais e culturais em discussão ainda nos dias de hoje, como a discriminação racial, a censura dentro da arte, o valor do saber acadêmico versus o conhecimento prático e a indagação de qual é o papel da arte e do artista frente à sociedade.
     
    Percorrer a vida de Josephine Baker é fazer uma viagem no tempo, quando o jazz, até então “música de negros”, passa a ser reconhecido como arte e absorvido com entusiasmo pelos brancos; é acompanhar, pelo olhar de quem viveu, a busca por seu lugar e acabou por reinventá-lo diante da sociedade.
     
    O espetáculo foi indicado aos prêmios Shell (melhor atriz; autor e figurino), Cesgranrio (direção musical e melhor atriz em musical), e Botequim Cultural (autor e melhor atriz em musical) pelo primeiro semestre de 2017, prêmio APTR (melhor atriz) pelo segundo semestre de 2017, e aos prêmios  Broadway World (atriz revelação) APCA (Melhor Atriz) e Aplauso Brasil (Melhor atriz, autor e espetáculo).
     
    Duração: 70 minutos
    Classificação: 16 anos
    Capacidade: 352 lugares
    Ficha técnica
     
    Aline Deluna
    Christiano Sauer
    Dany Roland
    Michael Anastacio
     
    De: Walter Daguerre
    Direção: Otavio Muller
    Direção musical: Dany Roland
    Direção de movimento: Marina Salomon
     
     
     


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