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  • Cachaça Sete Engenhos: desde 1858 produzindo cachaça de excelência no Rio

    Da Redação em 28 de Outubro de 2019    Informar erro
    Cachaça Sete Engenhos: desde 1858 produzindo cachaça de excelência no Rio
    Local: Cachaça Sete Engenhos
    ENDEREÇO: haroldo@engenhosaomiguel.com.br
    CONTATO: (22) 99874-0225 / 98813-0665 / (22) 2768-1127
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    A premiada cachaçaria Sete Engenhos produz as melhores cachaças do Brasil, exporta para alguns países e hoje é a preferida da alta gastronomia carioca
     
    Fundado em 1858 em Quissamã, norte fluminense, o Engenho São Miguel alia tradição, sustentabilidade e tecnologia para fazer uma cachaça de excelência. O comprometimento com a qualidade está em todos os processos de produção até o final, com a experiência do cliente.
     
    As cachaças são preparadas apenas com água e cana de açúcar, sem adição de conservantes ou similares. Não utilizam a “cabeça” (10% de cima) nem a “cauda” (10% embaixo) da cana, principais responsáveis pelas temerosas "ressacas". 
     
    Por esses motivos, seus rótulos estão presentes nas cozinhas e nas mesas de restaurantes e empresas de gastronomia como Copacabana Palace, Bazzar, Rubaiyat, entre outros.
     
    As mais apreciadas e vendidas são:
     
    Sete Engenhos Bálsamo: Com aromas discretos de capim cidreira e erva-doce, essa cachaça é descansada por poucos meses em tonéis de bálsamo, madeira que não se sobressai ao doce da cana. Ótima para acompanhar carnes suculentas e pratos ricos em especiarias. 
     
    Sete Engenhos Carvalho: Envelhecida em tonéis de Carvalho Americano por dezoito meses, é uma cachaça com paladar de mais personalidade sensorial. Percebe-se aromas de baunilha e especiarias. Oferece ótima harmonização com pratos mais condimentados e queijos mais curados. 
     
    Sete Engenhos Cerejeira: Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas (2013 e 2014), além das medalhas de ouro na ExpoCachaça de 2013, em São Paulo. Armazenada por 12 meses em barris de Cerejeira (Amburana), nativa do Brasil. Revela aromas de baunilha e canela unidos a notas de castanhas como amêndoas e nozes. Ótima para degustar pura como aperitivo/digestivo e servida harmonizada com pratos de toque ácido como vinagrete de frutos do mar, ostras ou linguiças aperitivo com limão. 
     
    Sete Engenhos Prata: Suave e bem equilibrada. Armazenada em tonéis de Amendoim-Bravo, não adquire cor e sofre pouca interferência da madeira brasileira. Aroma adocicado da cana, discretas notas vegetais e suave picância. Perfeita para drinks. Na dose pura harmoniza bem acompanhada uma boa cerveja amarga. 
     
    Sete Engenhos Imperial: Edição limitada, criada especialmente para celebrar os 450 anos do Rio de Janeiro. Um blend de cachaças armazenadas em tonéis de bálsamo, amendoim-bravo, carvalho e cerejeira, o que lhe confere paladar único.
     
    Além das cachaças in natura, Bartenders da Sete Engenhos preparam drinks exclusivos em diversos eventos de gastronomia. Caso tenha a sorte de encontrar algum por aí, experimente o Rubro Negroni que é uma releitura do tradicional drink com base de pitanga, 7 Engenhos Especial, Campari e Meladinha (outro produto da cachaçaria)
     
    A origem da Sete Engenhos é histórica, começando com o fundador do engenho, Haroldo Carneiro que, ainda no tempo de Estácio de Sá, foi contemplado com terras onde hoje é a Ilha do Governador. Ele passou a produzir cana, cachaça e açúcar e como eram sete engenhos a ilha era conhecida como a Ilha dos Sete Engenhos. No final do século XVII, as terras são trocadas por propriedades em Quissamã, município ao Norte do Estado do Rio.
     
    A produção se intensifica ao longo de gerações e ganha grande impulso com a chegada de Dom João VI ao Rio de Janeiro em 1808. Os herdeiros fundam sete engenhos de açúcar e cachaça, entre eles o Engenho São Miguel, em 1858.
     
    Em 2002, com a crise da cultura canavieira, o Engenho Central de Quissamã, que agrupava os sete engenhos, fecha as portas. Somente em 2010, Haroldo Carneiro da Silva, descendente do outro Haroldo, reabre o Engenho São Miguel, adicionando técnicas de produção modernas e sustentáveis à tradição centenária de manejo de cana.
     
    Aliando visão empresarial ao negócio, Haroldo realiza visitas agendadas à fazenda onde o público pode participar de degustações que incluem almoço, cachaças, drinks e petiscos com receitas da família e possibilidade de hospedagem para até 12 pessoas.
     
    Uma experiência incrível que mistura história, boa gastronomia, natureza e um super astral dessa empresa de família.
     
     
     


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