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  • Sindicato de Bares e Restaurantes pede a flexibilização do decreto da Prefeitura

    Da Redação em 04 de Março de 2021    Informar erro
    Sindicato de Bares e Restaurantes pede a flexibilização do decreto da Prefeitura

    O Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio divulgou nota pedindo a flexibilização das medidas anunciadas pela Prefeitura para frear o avanço da pandemia de Covid-19. Ele alega que 100 mil famílias correm o risco de não receber salários e que estoques de alimentos perecíveis serão perdidos. Confira a nota:
     
    Os restaurantes do Rio de Janeiro amanheceram em seu pior dia desde o início da pandemia. Nos 12 meses de crise, sempre estivemos abertos ao diálogo e dispostos a colaborar com soluções junto ao Poder Público.
     
    Hoje, pela primeira vez, fomos pegos de surpresa. Sem aviso prévio ou prazo para adequação, severas restrições foram baixadas, inviabilizando o funcionamento de muitos negócios.

    Fomos o setor que mais desempregou ao longo da pandemia na cidade. Dez por cento de todas as demissões em restaurantes no Brasil aconteceram na Cidade do Rio de Janeiro.

    Nesta sexta-feira, 100 mil famílias correm o risco de não receber salários. Estoques cheios de alimentos perecíveis serão descartados. Depois de um ano de crise, as empresas do setor - 75% de pequeno porte - estão afundadas em dívidas e sem caixa para honrar com seus compromissos mais básicos.

    Como representante de milhares de comerciantes que ainda sobrevivem a duras penas e querem acreditar no Rio, o SindRio espera que a Prefeitura tenha sensibilidade social e flexibilize o decreto o quanto antes, enquanto reafirmamos nosso compromisso com o respeito aos protocolos de segurança e à vida.

    Impactos imediatos das novas medidas restritivas:
    -  Não pagamento total ou parcial de folha salarial na sexta-feira a cerca de 100 mil pessoas.
    - Estimativa de pelo menos mil demissões por semana, sobretudo de funcionários em contrato de experiência, que entraram com a retomada e não terão direito a Seguro Desemprego.
    - Queda de faturamento na ordem de 80%.
    - Interrupção imediata de pagamento de fornecedores e contas de consumo (gás, luz e água).
     
    Fonte: Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio


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