Desde 2016, o Festival LivMundi promove experiências que convidam o público a repensar seu papel no mundo e imaginar futuros mais justos, conscientes e regenerativos.
A programação, totalmente gratuita, integra cultura, sustentabilidade, inovação e cuidado coletivo, reunindo arte, ciência, espiritualidade, educação e ativismo em um só lugar.
Em 2025, o festival acontece nos dias 20 e 21 de setembro, no MAM Rio, às margens da Baía de Guanabara, sob o tema “A Dança das Águas”.
Inspirado pelos fluxos de rios, mares e maretórios, propõe uma travessia poética e política guiada pela água — elemento vital que sustenta a vida e contém saberes ancestrais.
A abertura do festival, no sábado (20), será marcada pelo cortejo dos Tambores de Olokun, bloco de maracatu com cerca de 13 anos de história, que homenageia divindades das águas, Yemanjá e Olokun.
Também no primeiro dia, uma apresentação de Zé Ibarra, cantor e compositor carioca com reconhecimento nacional.
Entre os convidados já confirmados: Geni Núñez, Sônia Bridi, Padre Júlio Lancellotti, André Trigueiro, Zé Ibarra, Rodrigo França, Mundano, Giovanna Nader, Thallita Xavier, Alexandre Coimbra Amaral.
Atividades diversas incluem:
- Corpos d’Água — exposição com cinco artistas brasileiros explorando linguagem visual, arte imersiva e sensibilidade estética sob inspiração aquática.
- Oficinas de arte, dança, bem-estar, gastronomia, práticas de autoconhecimento, intervenções artísticas, diálogos e rodas de conversa sobre justiça climática, ancestralidade, educação ambiental, tecnologias regenerativas.
É um evento que destaca povos das águas e saberes ancestrais como parte central do debate, evidenciando como tradição, memória e espiritualidade se entrelaçam com urgências ambientais e políticas.