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Volkswagen vai produzir caminhão elétrico em Resende, Ambev encomenda 1.600 unidades
Da Redação em 23 de Abril de 2021 Informar erro
A VW Caminhões e Ônibus, que tem fábrica em Resende, no sudoeste do Estado do Rio, iniciará neste semestre a produção em série do e-Delivery, primeiro caminhão elétrico desenvolvido no Brasil, com zero emissão de gás carbônico.Roberto Cortes, presidente e CEO da VW Caminhões e Ônibus enfatiza a importância de manter o planejamento de produção do caminhão elétrico, mesmo em um quadro de crise.“A pandemia mundial de Covid-19 impôs muitos desafios a toda sociedade, o que promoveu ajustes de rota. E mesmo assim, mantivemos nosso compromisso com a inovação e avanços para a mobilidade sustentável, tema que continua prioritário na VW Caminhões e Ônibus”, afirma Roberto Cortes.O protótipo do caminhão elétrico da VW Caminhões e Ônibus já roda nas ruas há dois anos e meio, como veículo de distribuição de bebidas da Ambev, em São Paulo. Nesse período, completou 30 mil quilômetros rodados em testes de engenharia e operação em condições reais, deixando de emitir 22 toneladas de gás carbônico, com economia de 6.500 litros de diesel.O caminhão elétrico pode ser recarregado com 100% de energia elétrica proveniente de fontes limpas, como eólica e solar. E 43% de sua energia provém do próprio sistema regenerativo de freios do veículo.VW vai entregar 1.600 caminhões até 2023Os caminhões podem chegar a uma autonomia de até 200 quilômetros, de acordo com a aplicação e a configuração do veículo. O nível de ruído é extremamente baixo quando comparado aos modelos tradicionais.No ano passado, a VW Caminhões e Ônibus informou que pretendia entregar para a Ambev os primeiros 100 caminhões elétricos, até o fim de 2021. A empresa de bebidas tem um compromisso para a compra de 1.600 unidades, até 2023, formando a primeira frota do país com emissão zero de poluentes.O novo caminhão vem com motor elétrico produzido pela WEG, com 109 cv de potência, e uma transmissão automática. As baterias são importadas da China, pela Moura, e têm composição de lítio-ferro-fosfato (LFP). Segundo a montadora, permitem recarga completa em 3 horas, em modo lento. Também há a opção de carga rápida em 15 minutos, mas que reduz a autonomia para 30% do total.Fonte: Diário do Porto
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