Uma em cada duas pessoas que trabalham no Theatro Municipal do Rio de Janeiro tem alguma história misteriosa para contar. Inclusive, estranhos fenômenos conseguiram mudar até as convicções dos mais céticos.
A funcionária e arquiteta Marisa dos Santos Assumpção sempre ouvia diversas histórias, mas não acreditava. Até que, viu com os próprios olhos, num dos corredores do teatro, uma mulher de branco iluminada que flutuava.
O mesmo foi presenciado pelo seu colega da área de informática Marcus Azevedo. "Era uma mulher sem perna que atravessou a parede", conta.
O teatro, inaugurado em 1909, seria habitado pela alma de uma bailarina francesa chamada Gabrielle Réjane. Tanto Marisa, quanto Marcus, garantem ser a mesma pessoa que viram quando confrontados com uma foto da artista que morreu há 100 anos.
Helene Nascimento, funcionária da presidência, uma vez viu um homem de terno chegando e sumindo do nada. Já Alberto da Silva, da equipe técnica, garante ter visto fumaça em formato de garra no seu pescoço. "Não conseguia gritar e ao falar meu Deus, ouvi um estouro e a fumaça dissipou", conta assustado.
Recentemente, pesquisadores mediram a frequência no campo eletro-magnético do teatro e registraram altas oscilações na platéia, camarotes e no salão Assiryus onde uma coluna chegou a escala 8. O pesquisador da UERJ, Adem Ibrovic, nunca tinho visto isso desde que começou a estudar fenômenos paranormais há 18 anos. "É a primeira vez, o máximo que a medição tinha chegado era 6.5. Com certeza tem um bolsão de energia neste salão", revela.
Entre os funcionários, muitos evitam circular por lugares escuros por medo.
Fonte: Domingo Espetacular