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  • 3ª edição da Bienal Black conecta ações culturais de artistas emergentes, com destaque as mulheres

    Da Redação em 18 de Março de 2024    Informar erro
    3ª edição da Bienal Black conecta ações culturais de artistas emergentes, com destaque as mulheres
    Local: 3ª Bienal Black (3BienalBlack):
    DATA : 27/03/2024 HORA : 19h
    DETALHES: De 27 de março a 16 de junho de 2024. Abertura: no Teatro Gonzaguinha (R. Benedito Hipólito, 125). Inscrições no link 
    LINK: Clique aqui e visite o site
    O Rio de Janeiro recebe a 3ª edição da Bienal Black (3BienalBlack), evento que tem como objetivo dar visibilidade ao trabalho de artistas emergentes, principalmente mulheres.
     
    A abertura acontece no dia 27 de março de 2024, quarta-feira, às 19h, no Teatro Gonzaguinha, no centro. As exposições reúnem mais de 270 trabalhos de 225 artistas de todo o país e do exterior, divididos em seis espaços da cidade e programação virtual.
     
    Com entrada franca, as atividades vão até junho e incluem uma programação extensa, que pode ser conferida no site bienalblack.com.br
     
    A iniciativa busca fomentar a narrativa de decolonialidade, proporcionando espaços alternativos de acesso e oportunidade no campo artístico. 
     
    As atividades dividem-se entre o Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios e Museu da História e da Cultura Afro-brasileira; com atrações programadas para ocorrer também no Museu do Samba e Museu da Maré. A abertura contará com a divulgação dos premiados e trabalhos artísticos de pré-estreia.
     
    Para a idealizadora e uma das curadoras, Patrícia Brito, a 3ª Bienal Black promete ser um espaço de troca, onde artistas e entidades artísticas independentes terão a oportunidade de apresentar suas obras e compartilhar suas experiências e perspectivas decoloniais. O evento também visa estabelecer conexões com outras iniciativas artísticas e culturais que sigam a mesma direção.
     
    A escolha da capital fluminense como sede desta edição reforça a importância da cidade como um pólo de difusão cultural e artística. A Bienal Black se une a um conjunto de iniciativas que visam fortalecer e valorizar a produção artística com recorte racial, não apenas na cidade, mas em todo o país.
     
    A atração deste ano foi construída a partir de cinco eixos expositivos: Linhas Insurgentes, Redes de Transmissão, Práticas Geradoras, (RE)imaginando o Cubo Preto e Memórias (trans) locadas.
     
    "Em um contexto global de migração em massa e debates acerca do tema, a exposição busca compreender como artistas contemporâneos respondem ao deslocamento de pessoas ao redor do mundo através de suas práticas artísticas”, delimita Patrícia. “As respostas artísticas que variam desde relatos pessoais até meditações poéticas, farão parte de um circuito em diversos espaços culturais que vai contar com uma programação extensa e gratuita ao longo de quatro meses", resume.
     
    A terceira edição da Bienal Black Brazil Art selecionou como foco central o tema Fluxos (In)Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória. Com a colaboração de quatro curadores convidados, Claudia Mandel Katz (Costa Rica), Edwin Velasquez (Porto Rico), Julio Pereyra (Uruguay) e Vinicius (Alemanha), o pensamento foi estabelecer um ambiente propício para exploração e reflexão sobre migração, desigualdades sistêmicas de gênero, narrativas transculturais e identidades em fluxos.
     
    Surgida em 2019, no sul do país, com a temática Mulheres (in) Visíveis - a Bienal Black nasceu com o propósito de dar visibilidade para mulheres anônimas, principalmente as mulheres negras em galerias e museus. Para sua idealizadora, a missão desta terceira edição é a busca de uma narrativa inclusiva, multifacetada e que ressoe com as realidades das comunidades marginalizadas:
     
    “Almejamos desconstruir paradigmas, contribuindo para uma compreensão mais abrangente e justa das dinâmicas de migração, memória e identidade”.
     
    Endereços: Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios e Museu da História e da Cultura Afro-brasileira.
    Entrada franca.
     
    Programação: www.bienalblack.com.br

    VÍDEOS

    Bienal Black

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