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  • Museu Virtual Rio Memórias lança mais três galerias com roda de samba comandada por Marquinho China no Renascença Clube

    Da Redação em 23 de Março de 2023    Informar erro
    Museu Virtual Rio Memórias lança mais três galerias com roda de samba comandada por Marquinho China no Renascença Clube
    Local: Renascença Clube
    ENDEREÇO: Rua Barão de São Francisco, 54 - Andaraí
    DATA : 28/03/2023 HORA : das 18h às 22h VALOR : Grátis
    DETALHES: Gratuito, mediante retirada de ingresso no Sympla
    LINK: Clique aqui e visite o site
    Todos os anos, o Museu Virtual Rio Memórias (www.riomemorias.com.br) insere mais conteúdo diversificado, muitas vezes inédito e sempre surpreendente para os seus visitantes.
     
    A pesquisa é realizada de forma contínua por especialistas vinculados às maiores universidades do país. As novidades para este início de 2023 incluem três galerias, que serão lançadas no dia 28 de março, das 18h às 22h, em roda de samba com Marquinho China no Renascença Clube com entrada franca, mediante retirada de ingresso no Sympla.

    Com a chegada de RIO DAS ARTES (com curadoria de Frederico Coelho), RIO SUBURBANO (de Rafael Mattoso) e RIO OPERÁRIO (de Antonio Edmilson Rodrigues), o Rio Memórias passará a ter quinze galerias.
     
    Elas nasceram aos poucos, desde a inauguração do museu digital, em agosto de 2019. Com mais de 180 mil visitantes totais, o site vem sendo acessado por cerca de 12 mil pessoas por mês. Tudo isso está disponível para o público na palma da mão, seja no celular, tablet ou, ainda, no computador, em diversos formatos - podcasts, site e redes sociais -  e de forma gratuita.

    "Cada galeria traz um novo olhar sobre o Rio, revela narrativas e perspectivas pouco conhecidas e nos faz avançar na nossa missão de divulgar e valorizar a história da cidade. Só conhecendo o passado podemos dar conta do nosso futuro, refletindo sobre a cidade que queremos ter daqui a 10 ou 15 anos e engajando cada cidadão no cuidado com o rico e diversificado patrimônio material e imaterial", analisa Livia Sá Baião, idealizadora do Rio Memória. 

    Das artes ao subúrbio, passando pelos operários
     
    A galeria RIO DAS ARTES vai propor um passeio pelos principais nomes, movimentos e obras das artes visuais que agitam a cidade desde o período colonial, tanto aqueles vinculados às instituições oficiais e privadas, quanto os grupos que se formaram autonomamente ou, ainda, os artistas independentes. Para preencher as seis salas online, o curador Frederico Coelho escolheu um punhado de personagens, eventos e momentos - os inesquecíveis e os raramente lembrados. 

    As memórias procuram pensar o lugar da arte no Rio e seu papel decisivo para o carioca. Em destaque, exposições, debates e espaços que marcaram a vida cultural do Rio como as famosas exposições Opinião 65 e Nova Objetividade Brasileira e a relação do artista plástico Hélio Oiticica com a Estação Primeira de Mangueira. 

    Já a galeria RIO SUBURBANO é um convite para compreendermos a história das áreas que surgiram a partir da construção de fábricas e da linha ferroviária, suas formas próprias de organização espacial, cultural e de mobilidade. Seus saberes e tradições renovados, suas identidades e formas de ser e estar nessa cartografia urbana e afetiva. A galeria toda é uma celebração às práticas próprias de seus habitantes. 
     
    Com curadoria de Rafael Mattoso, a galeria leva ao visitante, nessas cinco salas online, como é o subúrbio em suas diversas manifestações simbólicas e sensoriais, ao mesmo tempo em que lê sobre contextos históricos e processos de formação que permitem melhor compreender essas dinâmicas. 
     
    Por fim, a galeria RIO OPERÁRIO traz um panorama da vida, do trabalho e das lutas dos operários do Rio, principalmente das fábricas de tecidos que, desde o final do século XIX até os anos 1930, formaram bairros e influenciaram os modos de vida, acrescentando música e poesia à cidade e demarcando espaços urbanos que ganharam a condição de lugares de memória. Foi esse "mundo do trabalho" que, de certa forma,  promoveu a modernização da cidade. 

    As vilas operárias, os pagamentos diferentes para homens e mulheres, o emprego das crianças nas fábricas, os times de futebol e outros aspectos que envolvem a formação da classe trabalhadora carioca são desenvolvidos em sete salas. Tudo sempre permeado pelas questões raciais, sociais e de gênero. 

    O samba costura arte, subúrbio e operariado
     
    No evento no Renascença, Marquinho China estará à frente de uma roda fortíssima, cantando obras primas do gênero musical mais suburbano que existe, como "Apoteose do samba" (Silas de Oliveira),  "Sou mais o samba" e "Filosofia do samba" (Candeia). Acompanhado por Rafael Mallmith (violão 7 cordas), Léo Pereira (cavaquinho), Marco Basilio (surdo e percussão), Rodrigo Jesus (pandeiro) e Marcelo Pizzott (tantan), China, que também é professor de história, vai costurar o repertório com o que sabe sobre arte, subúrbio e operariado.
     

    ATENÇÃO
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