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MOSTRA FUNARTE DE FESTIVAIS – CIRCO, DANÇA E TEATRO
Da Redação em 09 de Agosto de 2016 Informar erroLocal: Teatro Dulcina ENDEREÇO: Rua Alcindo Guanabara, 17, Centro DETALHES: De 9 a 14 de agosto 2016 | 19h | Grátis Presente e integrante da Mostra, o Teatro Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília, um dos mais importantes do país.
Os espetáculos se revezarão sempre no palco do Teatro Dulcina, situado na Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro, na Rua Alcindo Guanabara. Uma produção de Cena Promoções Culturais, com curadoria de Alaôr Rosa e coordenação geral de Michele Milani.
PROGRAMAÇÃO
Mais informações também no site: http://www.cenacontemporanea.com.br/programacao-mostra-olimpiadas.Cartografia do Abismo – Oco Teatro Laboratório e Teatro Terceira Margem/BA – 9 de agosto, às 19h
Textos de Antonin Artaud e depoimentos pessoais do ator investigam fronteiras entre loucura e lucidez, ficção e realidade, questionando nossos papeis artísticos, sociais, éticos. O ator faz uma viagem pelo pensamento fragmentado de Artaud, traçando um paralelo entre o ator, como personalidade social e ética contemporânea e o pensamento filosófico teatral da personagem francesa.
Sobre Luís Alonso – Cubano naturalizado brasileiro, é diplomado pela Escola Nacional de Arte de Havana e integra, há 15 anos, o Seminário Internacional Ponto dos Ventos, da Dinamarca, grupos de pesquisa sobre o trabalho do ator com integrantes de mais de 20 países. Diretor do FilteBahia – Festival Latino Americano de Teatro da Bahia, é fundador e diretor do grupo Oco Teatro Laboratório, de Salvador, com o qual desde 2006 tem percorrido Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa.
Ficha técnica: Diálogos: Antonin Artaud | Direção: Luis Alonso | Com Caio Rodrigo | Class. Indicativa: 18 anos | Duração: 60 min
Cartas Libanesas – José Eduardo Vendramini / SP – 10 e 12 de agosto
Escrita a partir de um pedido pessoal do ator Eduardo Mossri, como forma de resgatar suas raízes como descendente de libaneses, “Cartas Libanesas” conta a história de um jovem libanês, o mascate Miguel Mahfuz, que vem tentar a vida no Brasil. Depois de muito sofrimento e trabalho, se apaixona pelo país e resolve trazer a mulher para morar com ele. A narrativa aborda temas ligados à questão da identidade na construção de um povo. Uma ode de amor e gratidão a todos os imigrantes que enriqueceram a identidade cultural brasileira.
José Eduardo Vendramini – Dramaturgo, encenador, professor aposentado do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo, é membro fundador do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto. Entre suas obras estão as premiadas O Canil, Baile de Debutantes, Viagem ao Interior, Lona Estrelada e Querido Brahms.
Ficha técnica: Texto: José Eduardo Vendramini | Direção e Iluminação: Marcelo Lazzaratto | Com Eduardo Mossri | Cenário: Renato Bolleli | Trilha sonora: Gregory Slivar | Figurino: Fause Haten | Class. Indicativa: 12 anos | Duração: 75 min
Noctiluzes – Cia Plágio de Teatro/DF – 11, 13 e 14 de agosto
Em uma madrugada qualquer, três desconhecidos se encontram em um píer. Todos têm seus motivos secretos para estar ali, mas nada é o que parece ser e, depois desta noite, nada voltará a ser igual. Um ato de ousadia de três covardes em um mundo de loucos. Estes enigmáticos personagens não imaginam o rumo que suas vidas irão tomar depois deste encontro inesperado e cheio de revelações.
Cia Plágio de Teatro – Criada em 2007, por iniciativa do ator Sérgio Sartório, tem sido das mais férteis da cena teatral brasiliense. O premiado dramaturgo Santiago Serrano, com 35 anos de carreira, presenteou o grupo com o texto de Noctiluzes após assistir o elenco em Cru, penúltimo espetáculo da companhia, 13 vezes premiado.
Ficha técnica: Texto e supervisão: Santiago Serrano | Direção e tradução: Sérgio Sartório | Com Chico Sant’Anna, Sérgio Sartório e Vinícius Ferreira | Iluminação: Sérgio Sartório e Vinícius Ferreira | Cenário e figurino: Roustang Carillho | Trilha sonora: Tomás Seferin | Direção técnica: Chico Sassi | Class. Indicativa: 16 ANOS | Duração: 80 minutos
O Imortal – Coletivo Irmãos Guimarães/ DF-RJ – 11 de agosto, às 19h
Monólogo inspirado no conto O Imortal – que abre a coletânea O Aleph, de Jorge Luis Borges – misturado a outros escritos do autor argentino, considerado um dos maiores escritores do século XX. No texto, Borges explora a busca pela imortalidade, aprofundando-se em reflexões filosóficas. “Ser imortal é insignificante; com exceção do homem, todas as criaturas o são, pois ignoram a morte; o divino, o terrível, o incompreensível é saber-se imortal”.
Coletivo Irmãos Guimarães – Criado em 1989, já produziu mais de 40 peças, performances e trabalhos de artes visuais. Os diretores Adriano e Fernando Guimarães já conquistaram o Prêmio Shell pela direção de “Doroteia”, de Nelson Rodrigues, feita em parceria com Hugo Rodas. Há 15 anos, vêm trabalhando a interface entre teatro, literatura e performance, que já deu origem a Nada (2012), a partir de Manoel de Barros, e Hamlet – Processo de Revelação, tendo como base o texto de Shakespeare. GISELE FRÓES é conhecida há mais de duas décadas por suas atuações no teatro, cinema e televisão.
Ficha técnica: Texto: Jorge Luis Borges | Dramaturgia: Patrick Pessoa e Adriano Guimarães | Direção: Adriano e Fernando Guimarães | Com Gisele Fróes
Foto: Noctiluzes, de Diego Bressani
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