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  • Curso de Extensão UFRJ: Política de Drogas, mercado, identidades e Direitos Humanos

    Da Redação em 23 de Setembro de 2019    Informar erro
    Curso de Extensão UFRJ: Política de Drogas, mercado, identidades e Direitos Humanos
    Local: UFRJ - Prédio Anexo do CFCH, 3º Andar
    ENDEREÇO: Av. Pasteur, 250 - Urca
    CONTATO: (21) 3938-5180
    DETALHES: De 25 a 27/09/19 - Inscrições: gpsoc.ufrj@gmail.com
    O curso é destinado a profissionais nas áreas de Políticas Públicas, Política Internacional, Direitos Humanos, Sociologia Econômica, Urbana, da Violência, assim como em áreas da Psicologia, Psicanálise, nas Ciências Biomédicas e da Saúde.

    Um de seus objetivos é sensibilizar alunos, professores, pesquisadores, profissionais, membros de movimentos sociais, comunidades, ativistas de ONGs, empresários e gestores públicos sobre as consequências sociais, políticas e econômicas das diversas políticas de drogas, as possibilidades e alternativas propostas às políticas proibicionistas, a necessidade de continuar elaborando políticas inovadoras nesta área, que atendam a aplicação e o respeito aos direitos humanos.
     
    Este curso é estruturado em três blocos e tem como objetivo qualificar profissionais e membros da sociedade civil sobre as Políticas de Drogas, internacionais e nacionais, suas consequências para populações específicas (tradicionais, moradores de territórios de pobreza, integrantes de grupos étnicos, de gênero e idade afetados por mortes violentas e encarceramento).
     
    Garante-se a interseção com diversos profissionais, instituições e grupos vinculados ao tema, atendendo os critérios de interdisciplinaridade. A ideia central é que possam ser estudadas, compreendidas e refletidas:
     
    1) as principais consequências econômicas, sociais e culturais da política de “guerra contra as drogas” em âmbito nacional como internacional e a violação dos direitos humanos;
     
    2) as alternativas regulatórias que têm surgido recentemente dos mercados de produção, comércio e consumo das 'drogas brandas', promovendo negócios e inovação e incidindo nas políticas de diversas instituições, especificamente o caso do Uruguai;
     
    3) as imagens e identidades construídas e transmitidas nas redes sociais a partir de posições proibicionistas e pela legalização da cannabis;
     
    4) os modelos de controle às drogas, as práticas científicas e médicas da cannabis, os direitos de doentes que precisam dessas substâncias para tratamento, os aspectos psicossociais do consumo de drogas para os dependentes e os seus familiares, e a proteção dos direitos humanos. Pretende contribuir para a elaboração de futuras propostas de políticas públicas nas áreas da justiça, da cultura e do ensino, da economia e dos direitos humanos.


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