A própria relatora do caso, professora Ana Lucia Sabadell, que tinha sido contra a honraria na votação anterior, alegando "tímida atuação no campo do direito," defendeu agora a concessão do título ao sambista e escritor, que tem mais de 40 livros publicados sobre cultura afro-brasileira. O título foi aprovado por unanimidade.
Terminou prevalecendo a tese de que a universidade não deveria se apegar ao que chamaram de "tecnicismo", e sim, andar de mãos dadas com a sociedade, ainda mais se tratando de um ex-aluno da universidade.
Fonte: Ancelmo Gois/O Globo
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