Construído em 1770, remodelado em 1892 e desativado em 1997, o Forte da Laje ocupa uma pequena ilhota do tamanho de um campo de futebol em frente ao Pão de Açúcar, na entrada da Baía de Guanabara. Durante mais de 200 anos serviu como principal defesa da cidade equipada com potentes canhões e artilharia. O local serviu também de prisão tendo abrigado, entre outros, nomes como Olavo Bilac e Bento Gonçalves.
O lugar hoje está completamente em ruínas. Existe até um projeto de transformar o local num sofisticado restaurante, mas que nunca saiu do papel (ver ilustração).
O local é de responsabilidade do Centro de Capacitação Física do Exército, na Urca. Em 2002 a corporação chegou a efetuar um levantamento dos custos para a sua recuperação, mas os valores foram considerados muito elevados à época. Em precário estado de conservação, hoje apresenta partes corroídas pela maresia e ferrugem nos canhões.