Antenado com a modernidade e de olho nos protocolos contra a pandemia, a Feira de São Cristóvão comemora 75 anos neste domingo. A novidade do lugar é a implantação de QR Code no lugar dos cardápios, basta passar a tela de seu celular para apareceram as opções dos restaurantes.
O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, mais conhecido como Feira de São Cristóvão, está seguindo as regras de ouro da Prefeitura. Ao chegar ao local, o público tem temperatura aferida e precisa passar álcool gel nas mãos. E o uso de máscara é obrigatório.
São cerca de 700 barracas fixas que oferecem as várias modalidades da cultura nordestina: culinária típica, artesanato e apresentação de poetas populares, repente e literatura de cordel.
Os restaurantes estão funcionando para almoço, mas por enquanto, não há música ao vivo. A feira só está abrindo de sexta a domingo, mas com horário de fechamento ao contrário dos tempos normais quando não fecha as portas.
Vale demais a pena percorrer os corredores do pavilhão e ver a variedade de produtos e alimentos da região. O preço do queijo coalho é imbatível no Rio de Janeiro.
A Feira funciona desde 2003 dentro do Pavilhão de São Cristóvão, marco da arquitetura moderna brasileira, reformado pela Prefeitura com o objetivo de preservar esse espaço tradicional da cultura nordestina na cidade. Mas, desde 1945 acontece na Praça que deu origem ao Pavilhão.