O Jardim Botânico é um daqueles passeios imperdíveis do Rio de Janeiro. Seja pelo valor histórico, interesse científico ou simplesmente para admirar a natureza especialmente disposta aos pés do morro do Corcovado. Excelente para fotografar e passear com as crianças que ainda têm um parquinho infantil. O melhor é chegar cedo e ir com tempo, pois o espaço é bem grande e encanta com seus jardins, estufas, lagos, etc. Tombado pelo Iphan e declarado Reserva da Biosfera pela UNESCO, o Jardim Botânico abriga cerca de 7.000 espécimes da flora nacional e estrangeira, algumas quase em extinção.
É um dos mais importantes centros de pesquisas na área de botânica e biodiversidade do mundo. Não deixe de ir ao orquidário que tem uma coleção permanente de orquídeas com placas interpretativas que ajudam o visitante a conhecer melhor as espécies. Veja também o Jardim Japonês, a estufa com plantas insetívoras, o cactário e a Casa dos Pilões (antiga fábrica de pólvora).
A instituição abriga monumentos de valor histórico, artístico e arqueológica e a mais completa biblioteca do país especializada em Botânica, com mais de 30 mil volumes. Tem também visitas temáticas, veja mais informações aqui.
HISTÓRIA Com a chegada da Família Real ao Brasil, em 1808, Dom João VI desapropriou o Engenho da Lagoa (local do Jardim Botânico) para construir a Real Fábrica de Pólvora, que funcionou até 1851. Junto a ela havia um jardim para plantas exóticas, sob a direção do futuro Marquês de Sabará. Dom João VI, entusiasmado pelo local, plantou ali a famosa palmeira real ou Palma Mater (destruída por um raio em 1972). O jardim logo se tornou o Horto Real, que, com Dom Pedro I, se transformaria em Jardim Botânico. www.jbrj.gov.br/
O local não possui estacionamento, recomendável parar na Praça Santos Dumont e arredores.