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  • Parque Estadual da Lagoa do Açu, um lugar encantador no norte fluminense

    Da Redação em 28 de Abril de 2022    Informar erro
    Parque Estadual da Lagoa do Açu, um lugar encantador no norte fluminense

    O Parque Estadual da Lagoa do Açu (PELAG), localizado no norte do Estado, abrange os municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra.
     
    Com uma área de 8.251 hectares, esta unidade de conservação foi criada, entre outros objetivos, para proteger os remanescentes de vegetação nativa de Mata Atlântica, como a restinga, o mangue e uma importante área alagada, que compõe seus principais atrativos: o Banhado da Boa Vista, a Lagoa do Açu, com 13 km de extensão no litoral, e parte da Lagoa Salgada.
     
    O parque possui duas trilhas, a do tamanduá, que possui nível leve de dificuldade e aproximadamente 1h e 40 minutos de duração durante seus 2,5km de percurso; nela é possui observar diversas fisionomias vegetais, assim como alguns animais, tais como o tamanduá.
     
    A trilha da pitanga é uma trilha de interpretação ambiental possuindo um grau de dificuldade mais moderado, duração de 1h e 40 até 2h durante 2,6km percurso; nela encontramos a vegetação de restinga e o Banhado da Boa Vista além de várias pitangueiras.
     
    Fauna
     
    O parque abriga uma grande variedade de espécies de aves ameaçadas de extinção. Aves migratórias como vira-pedras, maçarico-acanelado e maguari, além de várias outras espécies nativas, tais como: socoí-vermelho, arapapá, bate-bico, gaturamo-rei, narceja-de-bico-torto e saíra-beija-flor se encontram na umidade de conservação. 
     
    De acordo com dados do programa Vem Passarinhar - RJ, já foram avistadas mais de 500 espécies de aves, destas as espécies registradas desde o início do programa, 130 estão em alguma categoria ou status de ameaça.
     
    Há a ocorrência de outras espécies da fauna também são encontradas, tais como: ouriço-cacheiro, tamanduá-mirim, cachorro-do-mato, entre os mamíferos.
     
    Flora
     
    A vegetação presente no parque é nativa de Mata Atlântica, está presente com todas as tipologias de restinga, mangue e uma importante área alagada. São encontradas espécies como clúsia, quixabeira, pitangueira, araçá, aroeira, taboa, bromélias e orquídeas, cactos, entre outras.
     
    A restinga tem o importante papel de fixar areia e dunas, impedindo a erosão das praias. Seu solo é arenoso e poroso, o que facilita a infiltração da água da chuva. Esta vegetação é de grande importância para a região, pois reduz os riscos de enchente e evita a formação de dunas móveis.
     
    Fonte: Inea e Wikipedia


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