O píer avança 200 metros para dentro do mar e além de permitir a observação de uma linda paisagem, é o novo ponto para pesca de caniço. Ideal para aproveitar o nascer do sol e admirar toda orla da praia de Costazul vista por um ângulo privilegiado e fotografar as belezas naturais da cidade.
Dotado de belas praias, a 175 km do Rio, Rio da Ostras tem recebido altos investimentos em infra-estrutura provenientes dos royalties do petróleo. As praias mais conhecidas são Praia da Tartaruga, Praia do Centro, Praia do Bosque e Costazul.
História
Situada na Capitania de São Vicente e habitada pelos índios Tamoios e Goitacases, Rio das Ostras tinha a denominação de Rio Leripe (molusco ou ostra grande), ou Seripe. Parte das terras da Sesmaria cedida pelo capitão-mor governador Martim Correia de Sá, no dia 20 de novembro de 1630 foi delimitada com dois marcos de pedra, colocados em Itapebussus e na barreta do rio Leripe, com a insígnia do Colégio dos Jesuítas.
Os índios e os jesuítas deixaram suas marcas nas obras erguidas nestes trezentos anos, como o da antiga igreja de Nossa Senhora da Conceição, o poço de pedras e o cemitério, com a ajuda dos índios e dos escravos. Após a expulsão dos jesuítas no ano de 1759, a igreja foi terminada no final do século XVIII, provavelmente pelos Beneditinos e Carmelitas.
Sua emancipação político-administrativa, do município de Casimiro de Abreu, aconteceu em 10 de abril de 1992.
Fonte e fotos: Prefeitura de Rio das Ostras
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